Solstício [Do latim: solstitiu = Sol Parado]: Solstícios são correspondentes aos extremos máximos do deslocamento do Sol, o qual inverte o seu sentido de deslocamento, portanto o Sol precisa parar seu movimento para retornar.
Na cultura inca, eles entendiam que essa 'parada' do Sol poderia afasta-lo de vez e assim fizeram uma estrutura para amarra-lo...
Pedra Intihuatana ,"onde se amarra o Sol"
Em Machu Picchu, pedra da qual se estabelecem alinhamentos astronômicos .
O Solstício do Verão, marca do dia mais longo do ano, quando o Sol está no seu zênite.
Para os Bruxos e os Pagãos, esse dia sagrado simboliza o poder do Sol, que marca um importante ponto decisivo da Grande Roda Solar do Ano, pois, após o Solstício do Verão, os dias se tornam visivelmente mais curtos.
Muitos povos celebravam essa data,nos Festivais da Antiguidade; os celtas comemoravam o que chamavam de festival de .Alban Hefin ou Litha, no solstício de verão.
“O senhor… mire, veja: o mais importante e bonito, do mundo, é isto: que as pessoas não estão sempre iguais, ainda não foram terminadas - mas que elas vão sempre mudando. Afinam ou desafinam, verdade maior. É o que a vida me ensinou. Isso que me alegra montão.“ João Guimarães Rosa
A Lua Nova de Capricórnio, a última do ano, ocorre no dia 24/12/12, às 15h06, aos 2°34’ do signo.
Faz conjunção a Plutão, quadratura a Urano em Áries, e trígono a Júpiter R em Touro.
Há muito elemento terra nesta lunação, e veremos se nossos sonhos tem fundamento ou não. Se sim, as necessidades de nossa alma verão o brotar do fruto.
Capricórnio é a copa da árvore, seu esplendor, se o solo onde foi plantada é fértil e estável. Isto é o eixo Câncer/Capricórnio, raízes e floração.
Há dificuldades, mas também grande poder disponível de realização.
Devemos fazer a parte que nos cabe, e o que não podemos entregar a Deus, ao Universo, que só ele será capaz de atender.
Saturno, regente da lunação, está em Libra em trígono a Netuno em Aquário.
Quando estamos impedidos por motivos materiais de fazer o que gostaríamos ou tanto precisamos, só a Misericórdia divina pode interceder a favor, se por ela invocarmos de coração e alma.
Se for nossa verdade de fato, seremos atendidos.
Basta saber confiar e esperar o tempo propício, o tempo possível, pois Kairos assim se manifesta na matéria.
De onde e quando menos se espera vem a Luz!
Aliás, ela sempre está presente, somos nós que nos confundimos e viramos às costas...
Sol e Lua em Capricórnio aplicam quadratura a Saturno em Libra. Então devemos de uma vez por todas aprender a ter paciência e confiança. Porém tendo a certeza interior de que a vitória será alcançada, se o amor e os esforços empreendidos forem legítimos e bem formulados.
Marte em Virgem não aspecta a lunação, mas aspecta Mercúrio e Nodo Norte em Sagitário.
Cuide para que sua palavra e intento sejam verdades visando um futuro construtivo e confiável, senão a cobrança de Marte será um corte afiado.
Os aspectos á lunação indicam claramente fins totais e recomeços.
Também pode ser a retomada de um relacionamento antigo, mas com novos valores. Afinal Vênus em Aquário é o ganho desta lunação.
E diz que o bom mesmo do amor, é amar, mais do que ser amado. Assim jamais há vazio ou solidão.
A questão de posse deve ser determinantemente banida.
Os relacionamentos, amorosos, familiares, de coleguismo que não tem mais sentido de continuar existindo por total falta de afinidade ou por ser mascarado, ou mesmo agressivamente usurpador da energia deve ser eliminado para sempre.
Os signos mais atingidos serão os cardinais: Capricórnio recebendo uma verdadeira transformação, criando coragem e confiança onde nunca antes ousou sentir.
Câncer sendo confrontado por uma outra pessoa, que o fará decidir afinal, o que é bom para si ou não.
Libra e Áries sentirão enorme tensão e divisão interna. Boa oportunidade para Libra se decidir, saindo da eterna duvida, e escolhendo o que quer, não pelo que o outro determina por sua ausência ou presença física.
Os leoninos também sentirão a força dessa lunação com mais intensidade, podendo vir a se retraírem neste período.
Não se aflijam. O amor renasce sempre, posto que é a própria vida em si, e esta sempre se recria... Infinitamente...
Tudo que cultivarem vingará, lenta ou rapidamente, dependendo da semente que for plantada.
The beauty of pollination
Este ano trouxe muitas provações, e ainda teremos situações difíceis a enfrentar nos próximos 2 anos.
Mas os relacionamentos melhorarão muito em Outubro 2012 quando Saturno entrar em Escorpião.
Apesar de tudo, eu vejo a fertilidade irrompendo do mais fundo da terra, lá onde ela sempre guarda e esconde sua umidade, humildemente, ou pelo medo que tudo bloqueia, e que agora ela não terá mais como resistir, sobretudo quando Júpiter ficar direto em Touro.
Pois o amor livre e verdadeiro, Vênus em Aquário, está no ar soprando sua deliciosa e leve melodia à Terra.
É fim de ano, é Natal, é momento de agradecer a Cristo e homenageá-lo.
Se não alcançou ainda as graças pedidas, faça agora.
O objetivo desta meditação é irradiar amor e cura para você e para todos os que o cercam, e sua intenção deve ser o bem maior. É uma ótima idéia pelo menos acender uma vela para gerar a sensação de um espaço sagrado em torno de você. Aterre-se na energia do planeta, imaginando seus pés, ou chakra da raiz, tornando-se as raizes de uma árvore. Quando sentir que suas raizes estão bem firmes na terra, levante os braços acima da cabeça, como se fossem galhos, tocando o céu e a energia espiritual acima. Imagine o Sol aquecendo você e a terra fornecendo água para nutrir e saciar a sua sede. Respire profundamente, e mantendo a sua consciência nesse espaço, sinta todos os seus chakras, ou vórtices espirituais, abertos e em equilíbrio nesta energia. Saiba que você é o centro do Universo. Agora, aceite plenamente os seus poderes inatos, criativos, abundantes.
Não subestime esta meditação; ela pode neutralizar muitas vidas e gerações de negatividade. Se notar qualquer amarra que não esteja libertando você, peça à sua divindade protetora ou até mesmo à luz da consciência de Cristo para mostrar a você como se libertar.
Agora é hora de dizer, pelo menos tres vezes, com todo o seu sentimento:
"EU ESTOU DOANDO E RECEBENDO EM PERFEITO EQUILÍBRIO, E EU AGORA ACEITO TUDO O QUE O UNIVERSO TEM A OFERECER."
Veja o seu chakra do Plexo Solar (abaixo da caixa torácica) se transformar em um grande sol. Veja-o crescer e ficar tão grande quanto o cômodo em que está, até mesmo a cidade! Veja o chakra do coração turbilhonando com uma luz rosa clara e verde-esmeralda brilhante até transbordar. Imagine-se restabelecendo o equilíbrio e o fluxo natural dos outros chakras. Veja-se repleto de novas idéias, criatividade, e acima de tudo, amor. Quando consegue amar a si mesmo, você é capaz de amar os outros.
Refaça o seu "contrato de alma", visualizando-o e adicionando um adendo, tal como:
"GOSTARIA AGORA DE ME LIBERTAR TOTALMENTE DE TODOS OS CONTRATOS DE ALMA DO PASSADO E MUDAR TODAS AS PARTES DOS MEUS CONTRATOS DE ALMA DO PRESENTE PARA ME PERDOAR, PERDOAR TODAS AS OUTRAS PESSOAS E ME LIBERTAR DE TODA DOR E LUTA DE TODAS AS FORMAS; E PARA PERMITIR A SAÚDE, A FELICIDADE E A ABUNDÂNCIA EM TODAS AS EXPRESSÕES DA MINHA VIDA E EM TODOS OS NÍVEIS. QUE ASSIM SEJA."
Se quizer, você pode escrever isso, assinar o seu nome e datar, com a cereteza de que o seu pedido foi atendido.
Imagine os seus guias espirituais mostrando dois tecidos cuja trama representa a sua vida: um foi tecido com firmeza e de maneira contínua, e outro, do passado, precisa ser desfiado até o último fio - confie neste processo. Realmente sinta este processo e observe o que está saindo e o que está reivindicando! Permita- se conhecer seu lugar e seu propósito de amor no mundo! Permita - se receber a devida compensação por seus dons criativos. Veja todos os trabalhos que você fez irradiar em todas as direções para a sua família, seus amigos, seu trabalho, e todos os que estão em sua energia. Se eles quiserem seguir para a abundância, ainda estarão em sua energia. Se eles não estão prontos para liberar o que temem, vão deixar a sua energia e ser guiados pelo Espírito, enquanto você segue o seu caminho rumo à prosperidade.
Se seu objetivo é a cura, então cure a si mesmo em primeiro lugar, porque essa é a única maneira de realmente ajudar outras pessoas. Talvez muitas coisas ( e talvez pessoas) precisem se retirar do seu campo energético para dar espaço à vibração de prosperidade e abundância que você deseja.
Você logo vai perceber que as pessoas de fato se deixam levar pela consciência da pobreza. Confie que, à medida que deixa essas coisas se afastarem de você, novas energias irão substitui - las, atraindo coisas e pessoas que correspondem mais à sua nova vibração energética.
Não importa o quanto possa parecer desconfortável no começo; continue a fazer mudanças, a tomar decisões melhores. Logo, a "saída intempestiva" de coisas antigas e relações desgastadas começará a dar lugar a mudanças surpreendentes e maravilhosas! Aceite essas mudanças com todo o seu ser! Que o seu caminho para a prosperidade seja suave e ascendente!!!
Celebração nativa norte-americana da deusa Awehai, a criadora da vida, protetora das famílias e das tribos e senhora do céu. Sua lenda conta a criação da Terra e do povo Iroquois. Originalmente, Awehai morava no céu com seu marido, que desconfiou de sua felicidade e expulsou-a. Em sua queda do céu, Awehai pegou algumas sementes e animais e foi conduzida por vários seres alados até pousar sobre o casco de uma grande tartaruga. Lá, ela juntou poeira e misturou-a com água, formando assim a Terra. Depois, ela espalhou as sementes e soltou os animais. Encantada com a beleza da Terra, ela completou a criação, criando seus filhos, o povo Iroquois. Danças noturnas nos Pueblos Hopi, festejando os Kachinas, os espíritos da natureza. Festival taoísta dedicado às deusas Hsi Wang Mu, a Mãe Terra e Tao, a Mãe Natureza. Hsi Wang Mu era a representação do princípio feminino Yin e, juntamente com seu consorte Mu Kung, o princípio masculino Yang, criou a Terra e os seres vivos. Hsi Wang Mu era representada com corpo de mulher e com cauda de leopardo, dentes de tigre e cabelos desgrenhados. Ela é a guardiã da Erva da Imortalidade e mora em Monte Kunlun, comandando todos os gênios da natureza. Dao ou Tao (significando “caminho”) era considerada a Mãe Primordial e, juntamente com seu consorte, o Vento, gerou as divindades e os seres humanos. Festa de Hadijah, a mulher do profeta Maomé, mãe da Fatimah.
quarta-feira, 21 de dezembro de 2011
Abençoado seja o Filho da Luz que conhece sua Mãe Terra, pois é ela a doadora da vida. Saibas que a sua Mãe Terra está em ti e tu estás Nela. Foi Ela quem te gerou e que te deu a vida E te deu este corpo que um dia tu lhe devolvas. Saibas que o sangue que corre nas tuas veias Nasceu do sangue da tua Mãe Terra, o sangue Dela cai das nuvens, jorra do ventre Dela borbulha nos riachos das montanhas flui abundantemente nos rios das planícies. Saibas que o ar que respiras nasce da respiração da tua Mãe Terra, o alento Dela é o azul celeste das alturas do céu e os sussurros das folhas da floresta. Saibas que a dureza dos teus ossos foi criada dos ossos de tua Mãe Terra. Saibas que a maciez da tua carne nasceu da carne de tua Mãe Terra. A luz dos teus olhos, o alcance dos teus ouvidos nasceram das cores e dos sons da tua Mãe Terra que te rodeiam feito às ondas do mar cercando o peixinho. Como o ar tremelicante sustenta o pássaro em verdade te digo, tu és um com tua Mãe Terra ela está em ti e tu estás Nela. Dela tu nasceste, Nela tu vives e para Ela voltará novamente. Segue, portanto, as Suas leis pois teu alento é o alento Dela. Teu sangue o sangue Dela. Teus ossos os ossos Dela. Tua carne a carne Dela. Teus olhos e teus ouvidos são Dela também. Aquele que encontra a paz na sua Mãe Terra não morrerá jamais, conhece esta paz na tua mente deseja esta paz ao teu coração realiza esta paz com o teu corpo.” (Evangelho dos Essênios)
O passado já se foi e o futuro ainda não chegou: ambos estão se movimentando desnecessariamente em direções que não existem. Um existia, mas não existe mais, e o outro nem sequer começou a existir ainda. A pessoa equilibrada é a que vive momento a momento, cuja atenção está voltada para o momento presente, que sempre está aqui e agora. Onde quer que ela se encontre, toda a sua consciência, todo o seu ser está envolvido na realidade do aqui e na realidade do agora. Essa é a única direção certa. Só um homem assim está habilitado a adentrar o portal dourado.
O momento presente é o portal dourado. O aqui-agora é o portal dourado.
... E você só consegue estar no momento presente se não for ambicioso -- nenhuma meta a realizar, nenhuma pretensão de poder, de dinheiro, de prestígio, ou mesmo de iluminação, porque toda ambição coloca você no futuro. Apenas um homem não ambicioso é capaz de permanecer no momento presente.
Um homem que queira estar no momento presente não tem que pensar; precisa apenas ver e adentrar o portal. A experiência virá, mas não precisa ser premeditada.
OshoThe Great Zen Master Ta Hui Chapter 37
Comentário:
À medida que o personagem desta carta vai andando de pedra em pedra, ele vai pisando com leveza e sem seriedade e, ao mesmo tempo, com absoluto equilíbrio e atenção. Por detrás das águas que ondulam sempre cambiantes, podemos ver silhuetas de arranha-céus -- parece que existe uma cidade ao fundo. O homem participa da praça do mercado, mas ao mesmo tempo, mantém-se fora dela, preservando o seu equilíbrio e sendo capaz de observá-la do alto.
Esta carta nos desafia a nos afastarmos de nossas preocupações com outros lugares e outros tempos, e a permanecer atentos ao que está acontecendo aqui e agora. A vida é um grande oceano no qual você pode se divertir, se se desfizer de todos os julgamentos, de suas preferências e do apego aos detalhes dos seus planos de longo prazo. Esteja disponível para o que vier ao seu encontro, da forma como vier. E não se preocupe se tropeçar ou cair: levante-se, sacuda a poeira, dê uma boa gargalhada, e vá em frente
Santuário de Hathor
O santuário de Hathor, em Timna foi construído no sopé do "Pilares de Salomão" no final do século XIV aC, durante o reinado de Seti I.
Hathor era uma das mais antigas das deusas e era conhecido por muitos nomes: Deusa das Minas, The Eye of Ra, Lady of the Hawk, deusa da turquesa, e Deusa do Amor, Felicidade e alegria são apenas alguns dos esses nomes.
As dimensões do santuário original eram 15 metros por 15 metros, e foi confrontado com arenito branco que foi encontrado apenas no local de mineração, a vários quilômetros de distância.
Uma escultura de pedra egípcia, mostrando Ramses III com a deusa, pode ser visto no topo de degraus construídos ao lado do santuário.
A deusa egípcia Hathor, um modelo perfeito do princípio feminino, encarna a energia radiante da vida perpetuamente renovável. Afrescos numerosos, como a do túmulo de Sennedjem, representam a deusa da sycamore na árvore da vida.Ela derrama um vaso de água da vida e apresenta seus frutos sagrados para o falecido, para que possam alimentar-se e, assim, receber o benefício da vida eterna. A deusa Hathor representa a Mãe, a matriz universal. Ela é a mãe dos deuses e da ama de leite da humanidade. Ela é o pilar central, a árvore da vida, o titular da funcionalidade de Kundalini (o "escada" que percorre os sete chakras principais através do qual se obtém a iluminação). Ela é, portanto, a árvore cósmica que liga o Céu ea Terra, a ligação entre a Fonte e da humanidade.
Antiga celebração egípcia das sete divindades Kine, descritas como precursoras de Hathor, originárias das deusas assírias com cabeças de vaca. Essas deusas eram representadas ou com um disco solar entre os chifres ou com cabeça de vaca e corpo de mulher. Por terem criado o universo, elas detinham o poder de vida e de morte, determinando os destinos dos homens e protegendo, principalmente, as mulheres e as crianças.
Hathor possuía vários títulos, entre eles o de Vaca Celestial, Rainha do Céu e da Terra, Mãe da Luz e Guardiã dos Cemitérios. Hathor era a mãe do deus solar Ra, assim como de outras diversas divindades. Nas celebrações, suas estátuas eram expostas aos raios solares enquanto as pessoas, adornadas de flores, cantavam e dançavam o dia todo, celebrando os prazeres e as alegrias da vida.
Na Escandinávia, celebrava-se Nat, a noite, deusa da Lua, da noite, dos metais, das estrelas e dos planetas. Nat era representada atravessando o céu em sua carruagem feita de todos os metais e adornada com pedras preciosas. Ela conferia a inspiração e a criatividade e, quando invocada, removia as preocupações e a tristeza.
Comemoração da deusa irlandesa Macha, a tríplice manifestação da Grande Mãe como atleta, guerreira e rainha. Segundo alguns historiadores, Macha era uma faceta de Morrigan ou Badb, ambas deusas da guerra, cujos animais sagrados também eram os corvos. Macha regia os pilares nos quais eram empaladas as cabeças dos guerreiros mortos em combate, originando assim, o culto celta da cabeça.
terça-feira, 25 de outubro de 2011
AMAZÔNIA DEUSA
Perfeição e atitude
de séqüitos, cépticos e sépticos.
Proclamam salvação
encontram solidão.
Imagens distorcidas
querem fazer crer
num mundo desorientado
preocupação não há em preservar.
A fé no futuro é maior
a realidade, imagem vã.
Crer é vital arte
de poetas e sonhadores...
Há uma deusa entre as matas
faz parte dela como o ar...
Nos rios, riachos correm alaridos
salvação premente e real
da selva animal.
Não serão homens a proteger
qualquer ponto do planeta
à sua volta só destruição...
No âmago dos sons silvestres
de pássaros e espíritos elementais
presente, representa conservação
a Deusa Amazônica!
Não tenha pouca fé
Amazônia Deusa
Se auto preservará .
Textos mais específicos sobre Tarot estão espalhados pelo blog. Você pode dar uma olhada nos textos sob a categoria Tarot ou consultar os links a seguir, que reúne de forma organizada alguns destes posts(mas nem todos):
O gnothi seauton (“conhece-te a ti mesmo”) aplicado ao Tarot soa muitas vezes como algo esnobe – e talvez até seja em alguns casos – mas é, fundamentamente, a melhor aplicação deste oráculo. Para quem desconhece, esta era a inscrição na entrada do Templo de Apolo, em Delfos, na Grécia.
Trabalhei para o presidente de uma grande empresa que dizia que a porta da sala dele estava aberta para todos, mas que as pessoas deviam ter em mente algo como “em caso de emergência, quebre o vidro” antes de entrar, pois havia uma hierarquia a ser respeitada, obviamente, e várias questões poderiam ser melhor resolvidas por outras pessoas, cabendo a ele as decisões realmente críticas.
O que eu quero dizer com isso é que há encruzilhadas em que é bom contar com um conselho assertivo das cartas, mas isto não significa que devemos usar o Tarot como “espelho, espelho meu” para toda e qualquer dúvida que apareça. O que observo de muitas pessoas dependentes da previsão é que elas naturalmente se afastam do bom senso, da análise crítica, do contato com a própria intuição e – por que não dizer – do livre-arbítrio. Isto, definitivamente, é algo que não incentivo.
Então, para que consultar o Tarot?
Nada mais natural do que recorrer a um oráculo, seja ele qual for, quando damos de cara com algumas (ou muitas!) obstruções. As pessoas não pensam em Tarot, Astrologia, Búzios, Runas, etc quando estão bem, quando tudo corre de acordo com as suas expectativas. A necessidade surge acompanhada de um problema.
O que ocorre, no entanto, é que o desafio que temos diante de nós é sempre reflexo de algo que precisa corrigido dentro. Nos ensinamentos de muitas escolas, a dor é um mecanismo do universo para indicar que algo necessita de nossa atenção. A negligência foi se acumulando até um ponto em que se tornou inviável seguir em frente sem que os devidos ajustes sejam feitos. As cartas de número 5 nos Arcanos Menores exemplificam muito bem este tipo de situação.
Tudo na vida é energia em diferentes freqüências e densidades. A Medicina Chinesa compreende claramente que uma condição saudável depende da fluidez harmoniosa da energia em nosso corpo. Quando há excessos ou deficiências, o sistema sai do compasso.
Acontece que da mesma forma que problemas no fígado podem indicar uma raiva exacerbada ou contida, os problemas que somos obrigados a administrar com relacionamentos (familiares, sociais e afetivos), finanças, espiritualidade, etc também possuem ligação direta com a forma que percebemos a vida, sendo que muitas destas impressões são inconscientes e precisam ser trazidas à tona para serem trabalhadas.
Condicionamentos e falsas crenças podem ser extremamente complexas e devem ser tratadas, nestes casos, com um profissional qualificado da área médica – o próprio Tarot pode dar este tipo de recomendação. A maioria dos problemas, contudo (e graças aos Céus), são solucionados com insights a respeito de nossos valores, vaidades e resistências.
Da teoria para a prática, quando uma vida é mapeada pelas lâminas do Tarot é possível fazer uma leitura energética do momento para se observar quais as oportunidades e armadilhas do caminho, identificando os trunfos em nossas mãos e a real natureza dos bloqueios (mais especiaficamente, as prováveis razões para eles existirem).
Muitas pessoas consideram a expressão “despertar de uma nova consciência” como um acontecimento extraordinário e transcendental, mas a verdade é que o desabrochar gradual da consciência humana ocorre todas as vezes em que reconhecemos os mecanismos da mente que nos causam sofrimento ou, como dizem alguns, quando descobrimos que “a vida não é tão séria quanto minha mente a faz parecer”.
No Oriente, as pessoas condenaram o corpo, condenaram a matéria, chamaram-na de "ilusória", de maya: coisa que de fato não existe, apenas parece existir; coisa feita da mesma substância dos sonhos. As pessoas renegaram o mundo, e esta é a razão pela qual o Oriente permaneceu pobre, doente, faminto.
Metade da humanidade tem vivido aceitando o mundo interior, mas negando o mundo exterior. A outra metade tem aceitado o mundo material, e negado o mundo interior. Ambas são metades, e homem nenhum que seja uma metade pode estar satisfeito.
É necessário ser inteiro: rico no corpo, rico em ciência; rico em meditação, rico em consciência.
No meu modo de ver, apenas a pessoa inteira é uma pessoa sagrada.
Eu quero que se misturem Zorba e Buda. Zorba sozinho é vazio. Sua dança não tem significação eterna, é prazer momentâneo. Logo ele se cansará dela. A menos que você disponha de fontes inesgotáveis que lhe venham do próprio cosmos... a menos que você se torne existencial, não poderá tornar-se inteiro.
Esta é a minha contribuição para a humanidade: a pessoa inteira.
OshoCommunism and Zen Fire, Zen Wind Chapter 2
Comentário:
Este tipo dionisíaco é o próprio retrato de um homem inteiro, um "Zorba e Buda" que pode beber vinho, dançar na praia, cantar na chuva, e ao mesmo tempo desfrutar as profundezas da compreensão e do conhecimento próprios do sábio. Em uma das mãos ele segura uma flor de lótus, demonstrando que respeita e contém em si mesmo a graça do feminino. O peito exposto (um coração aberto) e a barriga relaxada mostram que ele está à vontade com a sua masculinidade também, inteiramente pleno de si. Os quatro elementos; terra, fogo, água e céu, confluem no Rei do Arco-Íris, que está sentado sobre o livro da sabedoria da vida.
Se você é mulher, o Rei do Arco-Íris traz para a sua vida o apoio de suas energias masculinas, uma união com a alma gêmea interior. Para um homem, esta carta representa uma oportunidade para romper com os estereótipos masculinos convencionais, permitindo que transpareça a plenitude do ser humano integral.
Talvez esse seja o trânsito mais importante que pode ocorrer na vida de uma pessoa, em nível de equivalência talvez com as passagens do próprio saturno pelo ascendente ou Meio do Céu. Mas o retorno do senhor do tempo para o local que ele ocupava no mapa de nascimento a cada 29 anos serve para marcar, de forma irreversível, a inexorável passagem dos anos. Durante o retorno de Saturno nos tornamos mais serenos, vivemos um real processo de amadurecimento e nos conscientizamos da realidade: Os anos se passaram, ainda estamos “aqui” e essa é a vida que temos. Expectativas diminuem após o retorno e a vida passa a ser vivida com mais consistência e serenidade. O período anterior ao retorno, entretanto, durante a fase minguante do ciclo de Saturno, pode ser angustiante e vivido como uma irracional “corrida contra o tempo” onde pouco se sai do lugar.
No caso do Primeiro retorno de Saturno, o período que o antecede é uma espécie de interlúdio entre a adolescência e uma entrada mais definitiva para a vida adulta. O primeiro ciclo de Saturno é vivido como uma fase de preparação, onde cada avanço feito por Saturno através do seu trânsito é um passo dado em direção a maturidade, onde tudo é vivido com certo ineditismo e onde não se tem experiência suficiente pra se tomar as decisões mais inteligentes. Até o nosso 29° ano de vida Saturno vai tocando cada ponto do nosso mapa, chamando atenção para as falhas e exigindo reestruturações. A aproximação do retorno pode ser acompanhada de uma certa angústia em relação ao desconhecido, como se após o retorno fosse ocorrer algum tipo de “morte”, o que não deixa de ser verdade. O que realmente ocorre é um corte, onde finda a fase de desenvolvimento e se tem que passar a conviver com o irrevogável status de adulto e todas as responsabilidades acarretadas. Bem sabemos que algumas pessoas abraçam esse status muito cedo, mesmo quando ainda não estão totalmente preparadas, as vezes por pressões externas (morte dos pais, mudança de país, vivências limítrofes, etc). E sabemos também de casos de pessoas que já passaram do seu retorno mas que ainda não aceitaram o fim do estágio de desenvolvimento e renegam suas responsabilidades. A questão é que o retorno de Saturno estabelece um limite, um ponto onde seremos invariavelmente considerados adultos e onde se espera um mínimo de estrutura de vida independente construída.
O segundo ciclo é a repetição da passagem realizada por Saturno por todo o zodíaco, com o diferencial de que agora o sentimento não é mais de ineditismo, mas sim de familiaridade, como se estivéssemos revisitando locais por onde passamos antigamente, mas que não tivemos a oportunidade de aproveitar inteiramente a experiência naquele momento. Na segunda passagem teremos a oportunidade de reviver certos processos, agora num nível maior de independência e de consciência do que está nos acontecendo. A possibilidade de uma decisão mais inteligente ser tomada agora é bem maior, as recompensas pelos acertos são maiores, mas também são maiores as responsabilidades e consequências em função das más escolhas. O primeiro ciclo tem um sabor de ensaio, o segundo as coisas acontecem pra valer. E tende a ser ao longo do segundo ciclo de Saturno que a maioria das pessoas consolidam suas vidas, seus propósitos. É quando firmam suas estruturas de vida, quando tem a oportunidade de ser e viver plenamente tudo aquilo que é possível.
A fase minguante do segundo ciclo de Saturno pode ser vivenciada com o mesmo sentimento de angústia vivido no primeiro ciclo, mas agora por um motivo diferente. Novamente, o que Saturno vai simbolizar através do seu segundo retorno é um corte, desta vez marcando o fim da vida adulta e o início da velhice. Óbvio que “velhice” é um termo que levanta algumas controvérsias em função dos níveis de qualidade de vida da sociedade atual. O segundo retorno, que geralmente ocorre entre os 57 e os 59 anos de idade vai deixar claro, independente de a pessoa estar ou não “velha”, que ela chegou num limite de suas condições físicas, e a tendência natural, dali em diante, é a de que se não houver cuidados, sua saúde sofrerá inevitáveis desgastes, o que pode aproximar o momento do derradeiro fim de sua vida. Então a confrontação a que se é submetido no segundo retorno de Saturno é em relação a possibilidade real da morte, que dali em diante deixa de ser uma visão e passa a ser uma possibilidade bem concreta. Por outro lado, esse mesmo sentimento “limítrofe” pode contribuir para que se procure viver melhor o que ainda resta da vida, levando a pessoa a superar muitos dos seus limites e a experimentar muito do que evitou ao longo de toda sua vida. Vale lembrar que é normalmente após o segundo retorno de Saturno que a maioria das pessoas se aposenta.
E após o segundo retorno de Saturno se inicia um terceiro ciclo, e vai depender da disposição individual e das condições de vida da pessoa se ela vai levar este ciclo até o fim. A tendência, especialmente para aqueles que nasceram com posicionamentos de Saturno bem fortes em seus mapas, é de que se abandonem completamente quaisquer medos e limitações e que se viva a vida com mais leveza. Mas muitos acabam se agarrando ao que viveram no passado, na época em que eram jovens e mais ativos, e esses são normalmente os que nascem com posicionamentos fracos de Saturno, os que não conseguem perceber com clareza o significado da nova fase em que estão inseridos. Esses acabam não percebendo que a recusa em aceitar a realidade – a velhice que é imposta sem escolha – é que acaba por acelerar o processo de deterioração. Vive melhor aquele que entende a nova condição e passa gastar todas as fichas em experiências e vivências. Aquele que decide parar de viver porque se recusa a seguir em frente sem as condições de que dispunha no passado, estará desperdiçando seu tempo e indo diretamente para os braços da morte. Mas quem escolhe viver o que ainda tem pra ser vivido corre o risco de vivenciar o raro terceiro retorno de Saturno, aproximadamente aos 87-88 anos de idade, dessa vez sem as angústias da juventude, sem expectativas ou medos: apenas a serenidade e um sentimento de desligamento dos problemas mundanos. Essa vai ser aquela pessoa que realmente terá vivido tantas vezes o mesmo tipo de experiência, que certamente estará imune aos medos ou a frustrações, e caminhara serenamente, sem pretensões e apegos em direção a um fim de vida digno.
Antigamente, bem antigamente, a mais de 200 anos atrás e além, o primeiro retorno de Saturno frequentemente era o último entre a maioria das pessoas, em épocas onde a expectativa de vida não costumava passar dos 30 anos entre o povo comum, e uma pessoa que chegasse aos 50 poderia ser considerada um verdadeiro matusalém. Hoje em dia, se espera que a maioria das pessoas viva até o segundo retorno de saturno e um pouco além dele, isso na maior parte do nosso planeta, em função dos muitos avanços da medicina, mas obvio que isso não é válido entre pessoas que vivem em condições de miséria.
É bobagem encarar Saturno simplesmente como um distribuidor de Carmas: tudo o que ele faz é pura e simplesmente demarcar através do seu ciclo os diversos estágios de maturidade de uma pessoa. Ele não trás nada de especial quando retorna, ele apenas simboliza um limite, uma ponte entre duas fases distintas de vida. Não há castigo, ‘colheita’ ou premiação, não há nada disso. Aliás, as expectativas giram muito em torno de termos como estes. O retorno pode ser a frustração dessas expectativas sem ir muito além disso. O que resta após o retorno é um sentimento de serenidade, a sensação de um novo começo.
Entretanto, eventos específicos podem ocorrer pra cada pessoa, a depender de como está Saturno no mapa, e essa será uma questão absolutamente individual. O “formato” e a natureza dos eventos varia, mas o processo e o resultado final tende a ser o mesmo pra todos. Cada pessoa tem Saturno em um determinado signo, em determinada casa e regendo determinados setores de sua vida e tudo isso tende a ser remexido durante o retorno, sem sombra de dúvidas. Pra algumas pessoas será mais fácil, pra outras pessoas mais difícil, vai variar infinitamente. A questão é que invariavelmente, em todos os casos se terá a mesma idade, e para todas as pessoas de uma determinada idade a sociedade espera mais ou menos o mesmo: Existe uma estrutura cíclica-social na qual todos estão inseridos, e é disso que fala o ciclo de Saturno, é este o tema fundamental do retorno e que é compartilhado por todos.
Na China, festival da deusa lunar Han Lu. No Japão, celebração da deusa da agricultura e dos alimentos Uke-Mochi-No-Kami e de sua filha Waka-Saname-No-Kami, a deusa dos brotos de arroz. Essas deusas, responsáveis pela fertilidade da terra, eram homenageadas com oferendas de arroz e brotos.
Celebração das deusas coreana do Sol - Hae Sun - , da Lua - Dae Soon - e das estrelas - Byul Soon.
Dia de São Crispim, o padroeiro dos sapateiros. Segundo as lendas, comprar um par de sapatos neste dia traria boa sorte e prosperidade.
A vida segue repetindo-se despreocupadamente -- e a menos que você se torne muito consciente, ela continuará se repetindo, como uma roda. Por isso é que os budistas chamam a isso de roda da vida e da morte -- roda do tempo. Tudo se movimenta como uma roda: ao nascimento se segue a morte, à morte o nascimento; ao amor se segue o ódio, ao ódio o amor; ao sucesso se segue o fracasso, ao fracasso o sucesso. Basta olhar à volta...
Se lhe for possível observar apenas por alguns dias, você perceberá um padrão se definindo: o esquema da roda. Em um dia, numa bela manhã, você se sente tão bem, tão feliz e, no outro dia, está chateado, tão infeliz, que começa a pensar em cometer suicídio. Há apenas alguns dias você se sentiu tão cheio de vida, tão abençoado, que agradecia a Deus, pois você estava num estado de espírito de profunda gratidão, e hoje há um grande sentimento de inconformismo, e você não vê razão que justifique continuar vivendo...
E essa alternância vai se repetindo, mas a gente não chega a perceber o padrão.
Uma vez que você perceba o padrão, você pode libertar-se dele.
OshoTake it Easy, Volume 1 Chapter 7
Comentário:
O símbolo desta carta é uma roda enorme que representa o tempo, o destino, o karma. Galáxias orbitam em torno desse círculo que está em constante movimento, e os doze signos do zodíaco aparecem à sua volta. Na parte de dentro da circunferência estão os oito trigramas do I Ching, e mais próximo ao centro aparecem as quatro direções, cada qual iluminada pela energia do relâmpago. O triângulo giratório neste momento está apontando para cima, em direção ao divino, e o símbolo chinês do yin e yang, macho e fêmea, o criativo e o receptivo, fica no centro.
Com freqüência tem sido dito que a única coisa que não muda no mundo, é a própria mudança. A vida está mudando continuamente, evoluindo, morrendo e renascendo. Todos os opostos têm um papel nesse vasto esquema circular. Se você se agarrar à borda da roda, poderá ficar tonto! Avance em direção ao centro do ciclone e relaxe, sabendo que esse estado também passará
Voltar-se para dentro não é movimentar-se, absolutamente. Ir para dentro de si não é deslocar-se. Voltar-se para dentro simplesmente significa que você tem estado perseguindo um desejo atrás do outro, que esteve correndo cada vez mais, para chegar repetidas vezes à frustração; que cada desejo traz infelicidade, que não existe nenhum preenchimento por meio de desejos; que você nunca chega a lugar nenhum, que o contentamento é impossível. Percebendo a verdade de que correr atrás de desejos não leva a lugar nenhum, você acaba parando. Não que você faça algum esforço para parar. Se você fizer qualquer esforço para parar, de uma maneira sutil você ainda estará correndo atrás de alguma coisa novamente. Você ainda está desejando -- talvez, agora, seja a ausência de desejo o seu desejo.
Se estiver fazendo algum esforço para voltar-se para dentro, você ainda estará saindo de si mesmo. Qualquer esforço só poderá levá-lo para fora, em direção ao exterior.
Todas as viagens são viagens para fora -- não há viagem para dentro. Como você pode viajar para dentro de si mesmo? Você já está ali, não faz sentido ir. Quando o deslocar-se cessa, a viagem desaparece; quando não há mais nenhum desejo obscurecendo a sua mente, você está dentro. A isso é que se chama voltar-se para dentro. Mas não se trata absolutamente de um deslocamento, trata-se simplesmente de não sair para fora.
OshoThis Very Body The Buddha Chapter 9
Comentário:
A mulher desta figura tem no rosto um sorriso discreto. Na verdade, ela está apenas assistindo aos malabarismos da mente -- não os está julgando, nem tentando contê-los, tampouco está identificada -- limita-se a observá-los como se fossem o tráfego numa estrada, ou ondulações na superfície de um lago. E os malabarismos da mente são razoavelmente divertidos, na medida em que eles pulam para cima e para baixo, e viram para cá e para lá na tentativa de atrair a sua atenção, e de seduzi-lo para entrar no jogo.
Desenvolver a capacidade de manter certo distanciamento da mente é uma das bênçãos maiores. De fato, esse é o grande objetivo da meditação -- não, ficar entoando algum mantra, nem repetindo uma afirmação, mas ficar simplesmente observando, como se a mente pertencesse a alguma outra pessoa. A essa altura, você está pronto para ter esse distanciamento, e assistir à exibição sem se envolver no drama. Permita-se a liberdade singela de "Voltar-se Para Dentro" sempre que puder, e a aptidão para a meditação crescerá e se aprofundará em você.
Sofia em grego, "hohkma" em hebraico, "sapientia" em latim, tudo significando sabedoria. Como deusa da sabedoria, Sofia possui múltiplas faces: Deusa Negra, Divino Feminino, Mãe de Deus.
Sofia é um aion (entidade de poder divino), filha de um par primordial de invisíveis e inefáveis seres transcendentais, chamados de Profundidade (masculino) e Silêncio (feminino). Deste par surgiram 30 emanações ou Aions, compostos de um Aion masculino e um feminino cada. Sofia separa-se de seu par, que em muitas variantes do mito é chamado de Vontade. Tendo perdido seu gêmeo, o seu amor divino é pervertido em "hubris" ou orgulho excessivo e arrogante. Ela abandona o caminho do "coração que compreende" (gnosis kardias) e vai em busca do conhecimento apenas do poder da mente.
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Entretanto, sua paixão pelo conhecimento e seu desejo pelo pai-mãe tiraram de dentro de seu ser entidades curiosas, que subsistiram como criaturas vivas e impuras no abismo. Sofia neste instante, parece dividir-se em duas personalidades; uma mais elevada e outra inferior.
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Do ponto de vista psicológico, Sofia pode ser definida como a personificação da necessidade de individualização. Sua história segue o padrão clássico dos quatro estágios do drama grego: o conflito, a derrota, a lamentação e a redenção ou solução conseguidas com o contato com o Divino. Este padrão quádruplo é a manifestação da imagem quádrupla da totalidade, celebrada por Jung.
Sofia, não é somente uma alma feminina, mas a alma de todas as coisas e pessoas. Todos nós estamos à procura da nossa totalidade. Assim como Sofia, vagamos por caminhos incertos, nesta frenética busca. A salvação do homem é a união com a mulher dentro da sua alma (anima), enquanto que a libertação da mulher depende da comunhão com seu gêmeo masculino (animus).
Sofia, grávida do conhecimento, convida-nos para beber de sua taça da sabedoria. Entretanto, o maior problema das mulheres hoje, é não se permitir abrir-se para o novo, pode ser para uma chuva que cai descompromissada, para uma nova relação ou um novo conhecimento.
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Na mitologia egípcia, Nuit ou Nut era a deusa do céu. Ela é filha de Shu e Tefnut e foi um dos Ennead.
O deus do sol Re entrou em sua boca após o pôr do sol, à noite e renascia de sua vulva na manhã seguinte. Ela também engoliu e renasceu das estrelas.
Ela era uma deusa da morte, e sua imagem está no interior da maioria dos sarcófagos. O faraó entrou em seu corpo após a morte e depois foi ressuscitado.
Na arte, Nuit é representada como uma mulher sem roupas, cobertos com estrelas e apoiado por Shu; à sua frente (o céu), é seu marido, Geb (a Terra). Com Geb, ela era a mãe de Osíris, Horus, Ísis, Set, e Néftis.
Durante o dia, Nut e Geb são separados, mas cada Nut noite se resume a atender Geb e esta escuridão causas. Se as tempestades vieram durante o dia, acreditava-se que Nut tivesse de alguma forma caiu mais perto da Terra.
Nut é a barreira que separa as forças do caos do cosmos ordenado neste mundo.
Os dedos das mãos e pés foram acreditados para tocar os quatro pontos cardeais ou direções.
O deus do sol Re foi dito para entrar em sua boca após a definição da noite e viajar através de seu corpo durante a noite para renascer de sua vulva a cada manhã. Ela foi mostrada na arte egípcia como um escuro, coberto de estrelas mulher nua, segurando o corpo dela em um arco, virada para baixo. Seus braços e pernas foram imaginados a ser os pilares do céu, e as mãos e os pés foram pensados para tocar os quatro pontos cardeais no horizonte. Muito debaixo dela estava o deus da terra, Geb, às vezes ithphallyic, olhando para sua irmã-esposa. Ela também foi descrito como uma deusa vaca, tendo em alguns dos atributos de Hathor. Geb era descrito como o "Touro do Nut" nos Textos da Pirâmide. Como uma vaca, grande solar, ela foi pensado para ter realizado Ra-se para os céus em suas costas, depois que se aposentou a partir de seu domínio sobre a Terra. Em outros momentos, ela era apenas retrato como uma mulher vestindo seu signo - o projeto particular de um pote egípcia em sua cabeça.
Ela dá à luz do sol no leste e engole o sol no oeste.
Em um mito Porca dá à luz o diário Sun-deus e ele passa sobre seu corpo até que ele atinja a sua boca ao entardecer. Então ele passou em sua boca e através de seu corpo e renasce na manhã seguinte. Outro mito descrito o sol como vela até as pernas e volta no barco Atet (Matet) até meio-dia, quando ele entrou no barco Sektet e continuou suas viagens até anoitecer. Como uma deusa que deu à luz o filho a cada dia, ela tornou-se conectado com o submundo ressurreição ea tumba. Ela foi vista como um amigo para os mortos, como um protetor da mãe, como para aqueles que percorreram a terra dos mortos. Ela foi muitas vezes pintado na tampa interior do sarcófago, protegendo os mortos até que ele ou ela, como Ra, poderia renascer em sua nova vida.
No Livro dos Mortos, Nut era visto como uma figura materna para o deus sol Ra, que ao nascer do sol era conhecido como Khepera e tomou a forma de um escaravelho (ao meio-dia ele foi Ra em sua força total, e ao pôr do sol ele era conhecido como Tem (Temu, Atem) que era velho e enfraquecimento):
Homenagem a ti, ó tu que vêm como Khepera, Khepera o criador dos deuses, Tu és sentado no teu trono, levantar-te no céu, iluminando tua mãe [Nut], tu és sentado no teu trono como o rei do os deuses. [Thy] Nut mãe estendeu as mãos, e cumprirá um ato de homenagem a ti ....A Companhia dos Deuses alegra com a tua aurora, a terra é feliz quando se contempla a tua raios, as pessoas que morreram há muito vêm adiante com gritos de alegria para eis aí o teu belezas todos os dias. Saíres cada dia sobre o céu ea terra, e tu fez forte a cada dia pela tua mãe Nut ....
Homenagem a ti, ó tu, que és Rá quando te levantas, e que Tem arte quando te pões em beleza. Te levantas e brilhas-te à parte de trás da tua mãe [Nut], ó tu, que és coroado como o rei dos deuses! Nut welcometh ti, e homenagem payeth a ti, e Maat, a deusa perpétua e nunca muda, te abraça ao meio-dia e na véspera ....
Os deuses alegram muito quando vêem minhas aparições bonita do corpo da deusa Nut, e quando a deusa Nut me tira.
Ela também foi chamada a ajudar o falecido em uma das magias do Livro dos Mortos:
O capítulo de apagar o ar, e de ter poder sobre a água em Khert-Neter. O Osiris Ani diz: - Granizo, tu sicômoro da deusa Nut! Dê-me da [água e do] ar que está em ti. Eu abraço aquele trono que está em Unu, e eu mantenho o guarda em cima do Ovo de Nekek-ur. Floresce e eu florescer, mas vive, e eu vivo, mas snuffeth no ar, e eu inalo o ar, eu, o Osiris Ani cuja palavra é verdade, em [paz].
Havia muitos festivais de Nut ao longo do ano, incluindo o 'Festival de Nut e Ra "e" Festa da Porca ". Mas, apesar de ser um protetor dos mortos, ela era a personificação do céu - uma divindade cósmica - e não templos ou centros de culto específicos estão ligados a ela.
Ela foi pensada para ser a mãe de cinco filhos nos cinco dias extras do calendário egípcio, venceu por Thoth - Osiris, que nasceu no primeiro dia, Horus, o Velho, no segundo, no terceiro Set, Isis na quarta, e Nephthys o último nascido no quinto dia. Os dias em que essas divindades nasceram eram conhecidos como os "cinco dias epagomenal do ano ', e eles foram comemorados em todo o Egito:
1. Osiris - um dia de azar
2. Horus, o Velho - nem sorte nem azar
3. Seth - um dia de azar 4. Isis - um dia de sorte, "A Beautiful Festival do Céu e da Terra".
5. Nephthys - um dia de azar
Às vezes NUT aparece na forma de uma vaca cujo corpo forma o céu e os céus. Nut nesta forma representa a Kau Grande (vaca), a Grande Senhora que criou tudo que existe - a vaca cujas tetas deu luz da Via Láctea.Na forma de uma vaca grandes olhos representam o sol ea lua. Ela é retratada como uma porca gigante, sugando leitões muitos. Estes leitões representado as estrelas, que ela engoliu cada manhã antes do amanhecer.Outras deusas vacas incluem Seshat e Hathor.