Celebração do Dia
17 DE JANEIRO
Na Grécia, comemoração da deusa Athena em seu aspecto de guerreira. Athena foi eleita padroeira da cidade de Athenas em uma competição com o deus Poseidon, quando o deus ofereceu ao povo as ondas do mar e Athena plantou uma oliveira, presente que foi bem mais útil. O mito original descreve Athena como uma antiga deusa minoana, guardiã da terra e da família, a quem foram acrescentadas as característica guerreiras da deusa Pallas, trazida posteriormente pelas tribos gregas.
Em Roma, celebrava-se Felicitas, a deusa da boa sorte e da felicidade, equivalente à deusa grega Eutychia.
Comemoração da deusa das montanhas Tacoma, reverenciada pelos índios Salish, Yakima e outros. Segundo as lendas, Tacoma era uma mulher grande e gorda, que comia tudo que estava a seu alcance. Um dia, seu corpo não agüentou e estourou, ficando petrificado e transformando-se em no monte Rainier, um local sagrado para as tribos nativas, que vão para lá em busca da “visão sagrada”.
No México, neste dia, benzem-se os animais.
O MÊS DE JANEIRO
O primeiro mês, do atual calendário gregoriano, foi nomeado em homenagem ao casal divino divino Janus e Jana, ou Dianus e Diana, antigas divindades pré-latinas, tutelares dos princípios, das portas e entradas e dos começos de qualquer ação ou empreendimento. Governando o Sol e a Lua, Janus e Jana eram os primeiros invocados nas cerimônias, nos rituais e nas bênçãos de qualquer atividade. Com a chegada dos latinos, eles foram substituídos pelo casal divino de sua própria tradição, Júpiter e Juno. Ainda assim, o culto a Janus permaneceu, sendo sua bênção necessária para qualquer empreendimento autorizado por Júpiter.
Janus era considerado o deus do Sol e do dia, o guardião do Arco Celeste e de todas as portas e entradas, inventor das leis civis, das cerimônias religiosas e da cunhagem das moedas, que representavam-no como um deus com dois rostos, um virado para o passado e outro para o futuro. Os atributos de Jana foram assumidos por uma das manifestações da deusa Juno, representada como uma deusa dupla, Antevorta (que olhava para trás e lembrava o passado) e Festvorta (que olhava para frente e detinha o poder da profecia).
Janeiro contém, em si, a semente de todos os potenciais do novo ano, mas também guarda os elementos, as lições e os resíduos do ano que o precedeu. Por isso, é um período adequado para nos livrarmos do velho e do ultrapassado em nossas e ocupações diárias, preparando planos e projetos para novas conquistas, mudanças e realizações.
Apesar das diferenças geográficas, climáticas, mitológicas e sociais, todas as antigas culturas tinham cerimônias específicas para fechar um velho ciclo e celebrar o início de outro.
Podemos usar, de uma forma mais moderna e pessoal, a antiga sabedoria ancestral, dedicando o mês de Janeiro à “renovação da terra” de nossa realidade material, recolhendo-nos e contemplando a colheita do ano que passou, preparando as sementes para os novos planos e projetos.
Em Roma, celebrava-se Felicitas, a deusa da boa sorte e da felicidade, equivalente à deusa grega Eutychia.
Comemoração da deusa das montanhas Tacoma, reverenciada pelos índios Salish, Yakima e outros. Segundo as lendas, Tacoma era uma mulher grande e gorda, que comia tudo que estava a seu alcance. Um dia, seu corpo não agüentou e estourou, ficando petrificado e transformando-se em no monte Rainier, um local sagrado para as tribos nativas, que vão para lá em busca da “visão sagrada”.
No México, neste dia, benzem-se os animais.
O MÊS DE JANEIRO
O primeiro mês, do atual calendário gregoriano, foi nomeado em homenagem ao casal divino divino Janus e Jana, ou Dianus e Diana, antigas divindades pré-latinas, tutelares dos princípios, das portas e entradas e dos começos de qualquer ação ou empreendimento. Governando o Sol e a Lua, Janus e Jana eram os primeiros invocados nas cerimônias, nos rituais e nas bênçãos de qualquer atividade. Com a chegada dos latinos, eles foram substituídos pelo casal divino de sua própria tradição, Júpiter e Juno. Ainda assim, o culto a Janus permaneceu, sendo sua bênção necessária para qualquer empreendimento autorizado por Júpiter.
Janus era considerado o deus do Sol e do dia, o guardião do Arco Celeste e de todas as portas e entradas, inventor das leis civis, das cerimônias religiosas e da cunhagem das moedas, que representavam-no como um deus com dois rostos, um virado para o passado e outro para o futuro. Os atributos de Jana foram assumidos por uma das manifestações da deusa Juno, representada como uma deusa dupla, Antevorta (que olhava para trás e lembrava o passado) e Festvorta (que olhava para frente e detinha o poder da profecia).
Janeiro contém, em si, a semente de todos os potenciais do novo ano, mas também guarda os elementos, as lições e os resíduos do ano que o precedeu. Por isso, é um período adequado para nos livrarmos do velho e do ultrapassado em nossas e ocupações diárias, preparando planos e projetos para novas conquistas, mudanças e realizações.
Apesar das diferenças geográficas, climáticas, mitológicas e sociais, todas as antigas culturas tinham cerimônias específicas para fechar um velho ciclo e celebrar o início de outro.
Podemos usar, de uma forma mais moderna e pessoal, a antiga sabedoria ancestral, dedicando o mês de Janeiro à “renovação da terra” de nossa realidade material, recolhendo-nos e contemplando a colheita do ano que passou, preparando as sementes para os novos planos e projetos.
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