Celebração do Dia
21 DE SETEMBO
“Epopteia”, o sétimo dia dos Mistérios de Eleusis, a Noite da Iniciação dentro do recinto mais sagrado e oculto do templo, o Telesterion. Pouco se sabe sobre esses ritos sagrados, reservados apenas àqueles que tinham passado pelos Mistérios Menores, celebrados em Agra no início da primavera.
Os iniciados juravam manter sigilo absoluto sob pena de morte. Sabe-se apenas que, antes da entrada no Telesterion, eram feitas oferendas de cereais e sacrifícios de leitões na gruta de Hades, no templo Plutonion. Uma pedra da entrada da gruta, chamada “omphalos” – o umbigo do mundo – assinalava a transição da luz para a escuridão, a descida de Perséfone ao mundo subterrâneo, revivida pelos iniciados que encarariam os fantasmas de seus medos da morte e as aparições tenebrosas dos espíritos dos mortos. Após esses momentos de sofrimento, os iniciados presenciavam o “hiero gamos”, o casamento sagrado, a união ritualística dos sacerdotes e a encenação do nascimento de Iacchos, a criança divina, simbolizada por uma única espiga de trigo elevada pelo sacerdote do meio de luzes e ao som de címbalos. Em seguida, havia a revelação dos objetos da “cista mystica”, a cesta sagrada de Deméter e a celebração da continuidade da vida após a morte, com gritos de Ye (chuva) e Kye (nascimento), ou seja, “flua e conceba”, a chuva celeste fertilizando a Terra.
Festa da vida no Egito, celebrando a Mãe Divina doadora da vida em sua tríplice manifestação como Filha (renovadora), Mãe (criadora) e Mãe Negra (o absoluto). Essa festa egípcia celebrava a Lua e as águas vitais que dela se originaram.
Dia dedicado à deusa celta Morrigan, regente da vida e da morte. Morrigan era uma deusa lunar tríplice, apresentando-se como a virgem – Ana, como mãe – Badd e como a anciã – Macha. Como deusa da morte, ela sobrevoava os campos de batalha, na forma de um grande corvo, cantando a canção do fim da vida.
Comemoração grega do nascimento de Pallas Athena, a deusa da justiça e da sabedoria.
Dia internacional da paz, com demonstrações em favor da paz.
Os iniciados juravam manter sigilo absoluto sob pena de morte. Sabe-se apenas que, antes da entrada no Telesterion, eram feitas oferendas de cereais e sacrifícios de leitões na gruta de Hades, no templo Plutonion. Uma pedra da entrada da gruta, chamada “omphalos” – o umbigo do mundo – assinalava a transição da luz para a escuridão, a descida de Perséfone ao mundo subterrâneo, revivida pelos iniciados que encarariam os fantasmas de seus medos da morte e as aparições tenebrosas dos espíritos dos mortos. Após esses momentos de sofrimento, os iniciados presenciavam o “hiero gamos”, o casamento sagrado, a união ritualística dos sacerdotes e a encenação do nascimento de Iacchos, a criança divina, simbolizada por uma única espiga de trigo elevada pelo sacerdote do meio de luzes e ao som de címbalos. Em seguida, havia a revelação dos objetos da “cista mystica”, a cesta sagrada de Deméter e a celebração da continuidade da vida após a morte, com gritos de Ye (chuva) e Kye (nascimento), ou seja, “flua e conceba”, a chuva celeste fertilizando a Terra.
Festa da vida no Egito, celebrando a Mãe Divina doadora da vida em sua tríplice manifestação como Filha (renovadora), Mãe (criadora) e Mãe Negra (o absoluto). Essa festa egípcia celebrava a Lua e as águas vitais que dela se originaram.
Dia dedicado à deusa celta Morrigan, regente da vida e da morte. Morrigan era uma deusa lunar tríplice, apresentando-se como a virgem – Ana, como mãe – Badd e como a anciã – Macha. Como deusa da morte, ela sobrevoava os campos de batalha, na forma de um grande corvo, cantando a canção do fim da vida.
Comemoração grega do nascimento de Pallas Athena, a deusa da justiça e da sabedoria.
Dia internacional da paz, com demonstrações em favor da paz.
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