O Povo em Pé
"Reconhece Deus em ti, sobretudo como antes e o depois, como a transformação e a mudança do que existe, para que o momento presente se estenda até a eternidade - até aquele não tempo que é Deus." Hilarion
Árvores! Já faz algum tempo quando eu passava por uma fase de transição bastante significativa na vida me ensinaram a abraça-las.
E assim me tornei uma abraçadora de árvores percebendo intensamente o quanto este exercicio alinhava meus centros de energia (chakras) e o quanto me sentia ereta, forte, alinhada, ancorada à esses seres da natureza. Segui meus dias neste exercicio que mantenho até hoje quando percebo o chamado de uma árvore para nos abraçarmos, assim como quando sinto uma luz, uma energia forte emanando de alguma planta, fico por ali a admirar a obra Divina.
Por um tempo tive uma cliente que pintava árvores. Chegamos até a trabalhar alguns processos em relação às cores, as formas e o quanto elas traduziam o anseio da alma naquele momento.
Muitas das nossas conversas ficaram registradas pois ela nutria um grande amor por elas e sentia uma dignidade, uma integridade que a levava a uma profunda emoção e admiração. Quanto mais trabalhavamos mais eu sentia a nobreza da árvore e a importancia que ela trazia no nosso contexto. O Justo, o Correto, o papel cumprido como deve ser. Uma árvore não faz certo, nem errado - ela faz. Cumpre seu papel que é ser árvore e sendo assim nos alimentar, nos sombrear, nos protejer, nos amar.
Continuei meus caminhos observando quanta simbologia há neste ser e um dia quando fui convidada a pintar uma arvore na aquarela ela virou um anjo...que voava para o céu...mas mantinha sua raiz na terra - para voltar quando quisesse. E seguindo assim as percepções e o destino, vem me visitar uma amiga chegada da Europa me trazendo uma medalha de murano com uma árvore no seu interno. Uma mandala de árvore que colou no meu pescoço e não sai mais.
As árvores fazem parte de um povo muito antigo, e existem muitas lendas sobre elas. São enraizadas e uma vez vivas percorrem o caminho a fim de crescer e cumprir seu destino. Vão rompendo o chão, engrossando as raizes e tomando o espaço, se tranformando em degraus em seu entorno.
São o exemplo mais belo de transmutação, de troca, de amor.
O primeiro simbolo que temos como criança - plantar uma árvore. Falar com a árvore e sentir aquela nobreza nos acompanhando em respeito, em silencio, pronta para nos proteger e nos aterrar no proposito maior.
Com elas sentimos as estações, o tempo, a idade...a beleza da idade avançando frondosa abrindo seus galhos e troncos para abrigar os pássaros, os gatos, as crianças...
A nos percebermos árvores, nossos chakras começam a vibrar positivo e conseguimos ativar a antena céu e a antena terra, alongando a coluna, trazendo firmeza no abdomem, beleza ao corpo, altivez e força. Notamos o corpo físico e a importancia desta conexão fisico-espiritual. A beleza correspondendo ao seu sentimento interno e vice-versa. O esplendor que apenas o reconhecimento de si pode trazer.
O POVO EM PÉ nos ensina este caminho da dignidade, da copa em flor, da proteção e dos braços abertos.
São nossas antenas Sagradas.
Árvores! Já faz algum tempo quando eu passava por uma fase de transição bastante significativa na vida me ensinaram a abraça-las.
E assim me tornei uma abraçadora de árvores percebendo intensamente o quanto este exercicio alinhava meus centros de energia (chakras) e o quanto me sentia ereta, forte, alinhada, ancorada à esses seres da natureza. Segui meus dias neste exercicio que mantenho até hoje quando percebo o chamado de uma árvore para nos abraçarmos, assim como quando sinto uma luz, uma energia forte emanando de alguma planta, fico por ali a admirar a obra Divina.
Por um tempo tive uma cliente que pintava árvores. Chegamos até a trabalhar alguns processos em relação às cores, as formas e o quanto elas traduziam o anseio da alma naquele momento.
Muitas das nossas conversas ficaram registradas pois ela nutria um grande amor por elas e sentia uma dignidade, uma integridade que a levava a uma profunda emoção e admiração. Quanto mais trabalhavamos mais eu sentia a nobreza da árvore e a importancia que ela trazia no nosso contexto. O Justo, o Correto, o papel cumprido como deve ser. Uma árvore não faz certo, nem errado - ela faz. Cumpre seu papel que é ser árvore e sendo assim nos alimentar, nos sombrear, nos protejer, nos amar.
Continuei meus caminhos observando quanta simbologia há neste ser e um dia quando fui convidada a pintar uma arvore na aquarela ela virou um anjo...que voava para o céu...mas mantinha sua raiz na terra - para voltar quando quisesse. E seguindo assim as percepções e o destino, vem me visitar uma amiga chegada da Europa me trazendo uma medalha de murano com uma árvore no seu interno. Uma mandala de árvore que colou no meu pescoço e não sai mais.
As árvores fazem parte de um povo muito antigo, e existem muitas lendas sobre elas. São enraizadas e uma vez vivas percorrem o caminho a fim de crescer e cumprir seu destino. Vão rompendo o chão, engrossando as raizes e tomando o espaço, se tranformando em degraus em seu entorno.
São o exemplo mais belo de transmutação, de troca, de amor.
O primeiro simbolo que temos como criança - plantar uma árvore. Falar com a árvore e sentir aquela nobreza nos acompanhando em respeito, em silencio, pronta para nos proteger e nos aterrar no proposito maior.
Com elas sentimos as estações, o tempo, a idade...a beleza da idade avançando frondosa abrindo seus galhos e troncos para abrigar os pássaros, os gatos, as crianças...
A nos percebermos árvores, nossos chakras começam a vibrar positivo e conseguimos ativar a antena céu e a antena terra, alongando a coluna, trazendo firmeza no abdomem, beleza ao corpo, altivez e força. Notamos o corpo físico e a importancia desta conexão fisico-espiritual. A beleza correspondendo ao seu sentimento interno e vice-versa. O esplendor que apenas o reconhecimento de si pode trazer.
O POVO EM PÉ nos ensina este caminho da dignidade, da copa em flor, da proteção e dos braços abertos.
São nossas antenas Sagradas.
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