Celebração do Dia
12 DE DEZEMBRO
Festival anual dedicado a Nossa Senhora de Guadalupe. Este dia era uma antiga data sagrada da deusa asteca Coatlicue, que foi posteriormente identificada como a Virgem Maria, assim como também acontecera à deusa Tonantzin.
Na mitologia asteca, a Terra era representada como uma deusa com cinco saias de serpentes, correspondente às cinco direções (incluindo o centro). Às vezes, havia cinco irmãs como Deusas da Terra, mas na maior parte dos mitos, Coatlicue aparece como a Mãe Criadora, senhora da vida, da morte e da natureza. Em seu aspecto luminoso, ela é representada adornada de penas brancas e jóias de jade e esmeraldas e flutuando, envolta em névoa, à luz da Lua. Quando fertilizada pelas pedras de jade e esmeralda, ela gerou o deus Quetzalcoatl. Em seu aspecto escuro, ela é a Anciã da morte, uma mulher feia, escura, desmazelada, usando uma saia com serpentes enroladas, adornada com mãos e corações humanos, cercada de sapos e nutrindo-se de cadáveres.
Angeronália, dia consagrado a Angerona, a deusa romana do silêncio, da ordem e do medo, que produz ou alivia. Suas estátuas representavam-na com um dedo sobre os lábios ou com a boca amarrada. Era invocada para guardar segredos ou vencer os medos, restabelecendo o equilíbrio. Alguns autores consideram-na a padroeira do inverno, dedicando-lhe a regência do solstício.
Sada, festival zoroastriano do fogo, celebrando a vitória das forças do bem e da luz sobre o mal e a escuridão.
Na mitologia asteca, a Terra era representada como uma deusa com cinco saias de serpentes, correspondente às cinco direções (incluindo o centro). Às vezes, havia cinco irmãs como Deusas da Terra, mas na maior parte dos mitos, Coatlicue aparece como a Mãe Criadora, senhora da vida, da morte e da natureza. Em seu aspecto luminoso, ela é representada adornada de penas brancas e jóias de jade e esmeraldas e flutuando, envolta em névoa, à luz da Lua. Quando fertilizada pelas pedras de jade e esmeralda, ela gerou o deus Quetzalcoatl. Em seu aspecto escuro, ela é a Anciã da morte, uma mulher feia, escura, desmazelada, usando uma saia com serpentes enroladas, adornada com mãos e corações humanos, cercada de sapos e nutrindo-se de cadáveres.
Angeronália, dia consagrado a Angerona, a deusa romana do silêncio, da ordem e do medo, que produz ou alivia. Suas estátuas representavam-na com um dedo sobre os lábios ou com a boca amarrada. Era invocada para guardar segredos ou vencer os medos, restabelecendo o equilíbrio. Alguns autores consideram-na a padroeira do inverno, dedicando-lhe a regência do solstício.
Sada, festival zoroastriano do fogo, celebrando a vitória das forças do bem e da luz sobre o mal e a escuridão.
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