Celebração do Dia
2 DE NOVEMBRO
Festival de Odin, celebrado como o senhor das almas e do mundo astral. Neste dia, eram encenados os mistérios da vida, morte e renascimento com mímicas, cantos e oferendas para as almas dos mortos.
Odin ou Wotan, aspecto de senhor da guerra e da morte, escolhia as almas dos guerreiros, sendo auxiliado, nessa tarefa, pelas Valquírias, as deusas guerreiras. Esses guerreiros, os mais valentes que morriam em combate, eram selecionados para lutar na batalha final de Ragnarok, o apocalipse. Cavalgando Sleipnir, seu cavalo de oito patas, Odin voava pelos céus noturnos, cercado de corvos, buscando, durante a “Caça Selavagem”, as almas perdidas para encaminhá-las a uma nova encarnação.
Sexto dia de Isia, celebrando a ressurreição de Osíris do mundo dos mortos. As pessoas festejavam com danças, músicas, alegorias, mímicas e oferendas. Novas estátuas eram oferecidas a Osíris e o Tet, uma coluna representando o “phallus” de Osíris, era erguido para simbolizar sua força geradora e regeneradora.
Dia das Almas no calendário cristão, comemorando-se no México, o segundo dia dos mortos.
Na Inglaterra, o Dia das Almas é festejado com oferendas de “bolo das almas”, colocados nos túmulos ou distribuídos para os pobres.
Pomônia, festa do final da colheita dedicada à deusa romana Pomona, protetora das árvores frutíferas e personificação do outono.
Odin ou Wotan, aspecto de senhor da guerra e da morte, escolhia as almas dos guerreiros, sendo auxiliado, nessa tarefa, pelas Valquírias, as deusas guerreiras. Esses guerreiros, os mais valentes que morriam em combate, eram selecionados para lutar na batalha final de Ragnarok, o apocalipse. Cavalgando Sleipnir, seu cavalo de oito patas, Odin voava pelos céus noturnos, cercado de corvos, buscando, durante a “Caça Selavagem”, as almas perdidas para encaminhá-las a uma nova encarnação.
Sexto dia de Isia, celebrando a ressurreição de Osíris do mundo dos mortos. As pessoas festejavam com danças, músicas, alegorias, mímicas e oferendas. Novas estátuas eram oferecidas a Osíris e o Tet, uma coluna representando o “phallus” de Osíris, era erguido para simbolizar sua força geradora e regeneradora.
Dia das Almas no calendário cristão, comemorando-se no México, o segundo dia dos mortos.
Na Inglaterra, o Dia das Almas é festejado com oferendas de “bolo das almas”, colocados nos túmulos ou distribuídos para os pobres.
Pomônia, festa do final da colheita dedicada à deusa romana Pomona, protetora das árvores frutíferas e personificação do outono.
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