Celebração do Dia
09 DE SETEMBO
Celebração na Irlanda de Flidais, a Senhora dos Cervos, deusa das florestas e dos animais selvagens que representava o instinto da liberdade e da procriação. Ela era descrita como uma mulher altiva e forte, conduzindo sua charrete puxada por oito cervos e chamando os animais da floresta de “seu gado”. Sua filha, Fland, vivia sob as águas e seduzia os homens, levando-os para seu reino escuro e frio.
As tribos dos índios Haida, do Alaska, reverenciavam Gyldeptis, a “Senhora dos Cabelos Longos”, uma deusa benevolente da floresta que, se devidamente invocada, protegia os lenhadores e passantes. Os índios acreditavam que os musgos e os liquens pendurados nos galhos dos cedros representavam os longos e fartos cabelos da Deusa.
Na Sardenha, homenageava-se Giane, a deusa tecelã da floresta com garras de metal e cabelos desalinhados. Enquanto tecia sua teia mágica, ela entoava canções de amor para atrair os homens. Se algum fizesse amor com ela, ficaria tão enfraquecido que morreria.
Te Veilat, na Albânia, festival da colheita dos frutos dedicado à deusa da colheita Laukamate ou Laukosargas, a guardiã dos campos e à Mãe Terra.
Festival dos crisântemos, na China e no Japão, celebrando com um vinho feito dessas flores, as deusas da longevidade Ame-no-uzume e Iwa-naga-hime. É uma data importante nesses países, onde a idade avançada é sinônimo de sabedoria. O crisântemo é cultivado no Japão há dois mil anos e aparece como emblema da bandeira nacional.
Deleite-se você também com esta antiga receita: despeje um vinho licoroso, aquecido, sobre duas dúzias de crisântemos, deixando-os em infusão até desmancharem. Coe e brinde à vida e às divindades da longevidade e sabedoria.
*informações extraídas do livro “ O Anuário da Grande Mãe”, de Mirella Faur.
As tribos dos índios Haida, do Alaska, reverenciavam Gyldeptis, a “Senhora dos Cabelos Longos”, uma deusa benevolente da floresta que, se devidamente invocada, protegia os lenhadores e passantes. Os índios acreditavam que os musgos e os liquens pendurados nos galhos dos cedros representavam os longos e fartos cabelos da Deusa.
Na Sardenha, homenageava-se Giane, a deusa tecelã da floresta com garras de metal e cabelos desalinhados. Enquanto tecia sua teia mágica, ela entoava canções de amor para atrair os homens. Se algum fizesse amor com ela, ficaria tão enfraquecido que morreria.
Te Veilat, na Albânia, festival da colheita dos frutos dedicado à deusa da colheita Laukamate ou Laukosargas, a guardiã dos campos e à Mãe Terra.
Festival dos crisântemos, na China e no Japão, celebrando com um vinho feito dessas flores, as deusas da longevidade Ame-no-uzume e Iwa-naga-hime. É uma data importante nesses países, onde a idade avançada é sinônimo de sabedoria. O crisântemo é cultivado no Japão há dois mil anos e aparece como emblema da bandeira nacional.
Deleite-se você também com esta antiga receita: despeje um vinho licoroso, aquecido, sobre duas dúzias de crisântemos, deixando-os em infusão até desmancharem. Coe e brinde à vida e às divindades da longevidade e sabedoria.
*informações extraídas do livro “ O Anuário da Grande Mãe”, de Mirella Faur.
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