Celebração do Dia
11 DE MAIO Cerimônia da chuva na Guatemala, celebrada com danças de mulheres invocando as chuvas fertilizadoras, segurando moringas cheias de água, batendo tambores e sacudindo chocalhos. Invocava-se a deusa da chuva Xtoh e a deusa da terra Xcanil, derramando-se a água de cinco côcos sobre a terra.
Antiga comemoração russa das Russalkas, os espíritos da água, cuja dança noturna proporcionava o crescimento e a maturação das plantas. Vestidas com roupagens de folhas verdes e com serpentes nos cabelos, elas traziam as chuvas para os campos. No final do verão, as Russalkas recolhiam-se em seus esconderijos no fundo dos rios, onde permaneciam até a primavera seguinte. Acreditava-se que as Russalkas eram os espíritos das virgens afogadas e, para atrair sua boa vontade, lhe eram ofertados pão e sal. Na Romênia, nos períodos de seca, as moças das aldeias se cobriam com folhas e galhos verdes e dançavam nas ruas pedindo chuva, enquanto a multidão jogava sobre elas baldes de água, batia palmas e recitava orações para os espíritos da água. Com a cristianização, as Russalkas foram sincretizadas com o culto de Maria, resultando na figura de Mari-Russalka, protetora da água e dos salgueiros.
Na Austrália, homenageavam-se as irmãs Wawalag, duas deusas responsáveis pela fertilidade e procriação, representadas pela chuva e pela força vital das mulheres. Foram elas as responsáveis pela civilização, ensinando-nos a usar certas plantas e raízes para comer, nomeando as criaturas da terra e transmitindo aos homens o dom da linguagem.
Os países eslavos celebravam, neste dia, Doda, a deusa da chuva e Ved-Ava ou Azer-Ava, a mãe das águas e da fertilidade.
Celebração dos “Santos do Gelo” e da “Sofia Gelada”, versões cristianizadas dos antigos espíritos da natureza.
Antiga comemoração russa das Russalkas, os espíritos da água, cuja dança noturna proporcionava o crescimento e a maturação das plantas. Vestidas com roupagens de folhas verdes e com serpentes nos cabelos, elas traziam as chuvas para os campos. No final do verão, as Russalkas recolhiam-se em seus esconderijos no fundo dos rios, onde permaneciam até a primavera seguinte. Acreditava-se que as Russalkas eram os espíritos das virgens afogadas e, para atrair sua boa vontade, lhe eram ofertados pão e sal. Na Romênia, nos períodos de seca, as moças das aldeias se cobriam com folhas e galhos verdes e dançavam nas ruas pedindo chuva, enquanto a multidão jogava sobre elas baldes de água, batia palmas e recitava orações para os espíritos da água. Com a cristianização, as Russalkas foram sincretizadas com o culto de Maria, resultando na figura de Mari-Russalka, protetora da água e dos salgueiros.
Na Austrália, homenageavam-se as irmãs Wawalag, duas deusas responsáveis pela fertilidade e procriação, representadas pela chuva e pela força vital das mulheres. Foram elas as responsáveis pela civilização, ensinando-nos a usar certas plantas e raízes para comer, nomeando as criaturas da terra e transmitindo aos homens o dom da linguagem.
Os países eslavos celebravam, neste dia, Doda, a deusa da chuva e Ved-Ava ou Azer-Ava, a mãe das águas e da fertilidade.
Celebração dos “Santos do Gelo” e da “Sofia Gelada”, versões cristianizadas dos antigos espíritos da natureza.
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