Celebração do Dia
15 DE MAIO Na Grécia, comemoração da deusa virgem Maia ou Majesta e de seu filho, o deus Hermes. Versão ocidental de Maya, a mãe de Buda, Maia era uma antiga deusa pré-helênica, originariamente a senhora sábia, anciã e guardiã da noite, simbolizada pela maior estrela das Plêiades. Com as mudanças sociais e o crescimento do patriarcado, ela foi despojada desses atributos complexos e considerada apenas uma deusa do verão, do calor e do crescimento.
Para os hindus Maya, além de ser o nome da virgem mãe de Buda, representava uma das manifestações da deusa Kali, a criadora das aparências terrenas e do poder da transformação. Como uma deusa completa, Maya personificava o poder criador, preservador e destruidor, materializado na Terra na essência das mulheres e simbolizado nas cores das Gunas: branco, vermelho e preto, as mesmas da Grande Mãe de outras tradições.
Dia da morte de Buda.
Neste dia, em Roma, as Vestais, sacerdotisas da deusa Vesta, faziam rituais para garantir o fornecimento de água durante o verão.
Rituais romanos de purificação, oferecendo no rio Tibre vinte e sete bonecos de palha que, ao afundarem, levavam consigo as mazelas.
Antigo festival tibetano homenageando as deidades da chuva e os espíritos da natureza.
Aoi, cerimônia shintoísta para abrandar as tempestades, com oferecimento de folhas de gengibre às divindades (Kami) nos altares de seus santuários.
Para os hindus Maya, além de ser o nome da virgem mãe de Buda, representava uma das manifestações da deusa Kali, a criadora das aparências terrenas e do poder da transformação. Como uma deusa completa, Maya personificava o poder criador, preservador e destruidor, materializado na Terra na essência das mulheres e simbolizado nas cores das Gunas: branco, vermelho e preto, as mesmas da Grande Mãe de outras tradições.
Dia da morte de Buda.
Neste dia, em Roma, as Vestais, sacerdotisas da deusa Vesta, faziam rituais para garantir o fornecimento de água durante o verão.
Rituais romanos de purificação, oferecendo no rio Tibre vinte e sete bonecos de palha que, ao afundarem, levavam consigo as mazelas.
Antigo festival tibetano homenageando as deidades da chuva e os espíritos da natureza.
Aoi, cerimônia shintoísta para abrandar as tempestades, com oferecimento de folhas de gengibre às divindades (Kami) nos altares de seus santuários.
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