Aldeia
Ah, meus caros, indígenas, aborígenes, extraterrestres, todos e ninguém...
Se soubéssemos da Aldeia!
Ah, como seriam leves as relações.
Como seria fácil compreender todas as estações.
E pouco precisaríamos de tantas explicações.
Se conscientizássemos da Aldeia
Participaríamos todos da mesma ceia
E apreciaríamos o mesmo alimento.
O contentamento, esse estaria intricado no pulsar de cada um
Pois haveria gratidão por todos os orvalhos nos ofertados
E por todos os apertos de mãos firmados.
Amados, se houvesse em nós a percepção da Aldeia
Pouco importaria as questões de uma abelha
Pois saberíamos cuidar da colméia, e assim, todas elas viveriam numa eterna primavera.
A mais bela quimera se aportaria em nossos corações
E as paixões flutuantes serviriam apenas para soprar ao entusiasmo
E o marasmo iria para longe...
A paz dos monges viveria entre nós
E a batalha do eu e você seria desfeita no abraço da harmonia
E assim, a poesia alegre e reluzente escreveria em versos e prosas belezas para toda gente.
Se despertássemos para a Aldeia
O encanto seria infalível
Acreditaríamos nas nossas palavras, e elas seriam amálgamas de puros sonhos.
Viveríamos no Reino Verde das Florestas
E ouviríamos as mais belas serestas do fundo Mar.
E o Rio, esse viveria sempre na irregular conjunção para que eu rio.
O frio, o calor, o vento e o ar
Qualquer coisa na mesma proporção de amar.
Porque enfim, compreenderíamos que estamos todos na mesma Aldeia
Semeando e compartilhando a nós mesmos, nascendo e findando na mesma proporção de Eternidade.
Já que a Aldeia não tem idade e tão pouco, identidade
Que a chamemos de Unidade!
Ah, meus caros, indígenas, aborígenes, extraterrestres, todos e ninguém...
Se soubéssemos da Aldeia!
Ah, como seriam leves as relações.
Como seria fácil compreender todas as estações.
E pouco precisaríamos de tantas explicações.
Se conscientizássemos da Aldeia
Participaríamos todos da mesma ceia
E apreciaríamos o mesmo alimento.
O contentamento, esse estaria intricado no pulsar de cada um
Pois haveria gratidão por todos os orvalhos nos ofertados
E por todos os apertos de mãos firmados.
Amados, se houvesse em nós a percepção da Aldeia
Pouco importaria as questões de uma abelha
Pois saberíamos cuidar da colméia, e assim, todas elas viveriam numa eterna primavera.
A mais bela quimera se aportaria em nossos corações
E as paixões flutuantes serviriam apenas para soprar ao entusiasmo
E o marasmo iria para longe...
A paz dos monges viveria entre nós
E a batalha do eu e você seria desfeita no abraço da harmonia
E assim, a poesia alegre e reluzente escreveria em versos e prosas belezas para toda gente.
Se despertássemos para a Aldeia
O encanto seria infalível
Acreditaríamos nas nossas palavras, e elas seriam amálgamas de puros sonhos.
Viveríamos no Reino Verde das Florestas
E ouviríamos as mais belas serestas do fundo Mar.
E o Rio, esse viveria sempre na irregular conjunção para que eu rio.
O frio, o calor, o vento e o ar
Qualquer coisa na mesma proporção de amar.
Porque enfim, compreenderíamos que estamos todos na mesma Aldeia
Semeando e compartilhando a nós mesmos, nascendo e findando na mesma proporção de Eternidade.
Já que a Aldeia não tem idade e tão pouco, identidade
Que a chamemos de Unidade!
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