Celebração do Dia
02 DE FEVEREIRO
Festa da Mãe d´Água na mitologia ioruba, celebrada no Brasil como Yemanjá, no Caribe como Emanjá e em Cuba como Yemoyá.
Considerada a mãe de todos os Orixás, Yemanjá era, originalmente, uma deusa lunar, padroeira dos rios e do mar, protetora das mulheres e das crianças.
Em Salvador, Yemanjá é festejada como Nossa Senhora dos Navegantes, com procissões de barcos levando presentes e flores para a Rainha do Mar. Entre os tupi-guarani, era Yara, a sereia, a divindade reverenciada como Mãe d´Água.
Festival romano dedicado à Juno Februa, a deusa padroeira do mês. Juno Februa era a deusa da purificação, ajudando na encarnação da alma e afastando os espíritos maléficos no momento do nascimento.
Celebrações celtas com procissões e tochas para purificar os campos e invocar as divindades da agricultura. É um dia propício para limpar seu altar, “varrendo” seu espaço espiritualmente, queimando cânfora e ervas sagradas, acendendo uma tocha ou uma lamparina e conectando-se à sua Deusa interior, seu Mentor e seus aliados espirituais.
Considerada a mãe de todos os Orixás, Yemanjá era, originalmente, uma deusa lunar, padroeira dos rios e do mar, protetora das mulheres e das crianças.
Em Salvador, Yemanjá é festejada como Nossa Senhora dos Navegantes, com procissões de barcos levando presentes e flores para a Rainha do Mar. Entre os tupi-guarani, era Yara, a sereia, a divindade reverenciada como Mãe d´Água.
Festival romano dedicado à Juno Februa, a deusa padroeira do mês. Juno Februa era a deusa da purificação, ajudando na encarnação da alma e afastando os espíritos maléficos no momento do nascimento.
Celebrações celtas com procissões e tochas para purificar os campos e invocar as divindades da agricultura. É um dia propício para limpar seu altar, “varrendo” seu espaço espiritualmente, queimando cânfora e ervas sagradas, acendendo uma tocha ou uma lamparina e conectando-se à sua Deusa interior, seu Mentor e seus aliados espirituais.
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