QUINTA-FEIRA, 10 DE MARÇO DE 2011
FERIDA DE HÁRPIA
E Eu sinto a ferida de amor arder, sua dor é leve em Meu corpo e alma,
Ferida de amor causada pela própria acaricia de meu corpo
Ferida causada pela garra de Hárpia que minha mão esconde com o véu da noite
Eu Senhora dos Céus, Sereia primordial carrego essa ferida de amor
Ferida de amor que me arde e dardajeia e Eu canto cântigos tristes do mar
Marinha e voadora Sou anteriora ao que chamais de sereia
Sou o beijo da noite e os demônios temem o meu andar
Os deuses curvam se ante a Mim e me chamam de Rainha
Eu Sou minha própria Filha
Sou minha Filha e sua ferida de amor
Dor, dor que me é prazer e amor
Dor calma cheia de vida
Criação, perpétua mutação
Ciclo de amor.
Ciclo de dor.
Ciclo de vida
Ferida de amor causada pela própria acaricia de meu corpo
Ferida causada pela garra de Hárpia que minha mão esconde com o véu da noite
Eu Senhora dos Céus, Sereia primordial carrego essa ferida de amor
Ferida de amor que me arde e dardajeia e Eu canto cântigos tristes do mar
Marinha e voadora Sou anteriora ao que chamais de sereia
Sou o beijo da noite e os demônios temem o meu andar
Os deuses curvam se ante a Mim e me chamam de Rainha
Eu Sou minha própria Filha
Sou minha Filha e sua ferida de amor
Dor, dor que me é prazer e amor
Dor calma cheia de vida
Criação, perpétua mutação
Ciclo de amor.
Ciclo de dor.
Ciclo de vida
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