Celebração do Dia
04 DE FEVEREIRO No Japão, o festival das lanternas Setsu-Bun-O celebrava a deusa Amaterasu. Neste dia, exorcizava-se os maus espíritos do universo, limpava-se as casas e os altares e purificava-se as pessoas.
Nas moradias e nos templos, salpicava-se feijão no chão para desviar o mal, atrair o bem e promover a saúde. Sinos eram tocados para atrair a prosperidade e a boa sorte. Em todos os lugares, acendia-se lanternas coloridas e fazia-se orações para a proteção, saúde e a felicidade das pessoas, repetindo a frase: “Fora o mal, venha a boa sorte”.
Um encantamento simples para atrair boa sorte e a prosperidade é feito colocando-se vários tipos de feijões em um recipiente de vidro, com a tampa decorada ou pintada. Enquanto coloca as diferentes camadas de feijão, recite uma pequena oração, pronta ou criada por você, invocando os dons e dádivas da Mãe Terra para sua vida. Guarde o vidro em sua cozinha ou despensa.
Nos países eslavos, celebrava-se Gabija e Aspelenie, as deusas do fogo, do lar e da lareira. Para homenageá-la, as pessoas jogavam sal no fogo e pronunciavam seus nomes. Nas cozinhas, mantinha-se sempre acesa uma lamparina com óleo, deixando-se ao lado pequenos agrados para as Guardiãs.
Nas moradias e nos templos, salpicava-se feijão no chão para desviar o mal, atrair o bem e promover a saúde. Sinos eram tocados para atrair a prosperidade e a boa sorte. Em todos os lugares, acendia-se lanternas coloridas e fazia-se orações para a proteção, saúde e a felicidade das pessoas, repetindo a frase: “Fora o mal, venha a boa sorte”.
Um encantamento simples para atrair boa sorte e a prosperidade é feito colocando-se vários tipos de feijões em um recipiente de vidro, com a tampa decorada ou pintada. Enquanto coloca as diferentes camadas de feijão, recite uma pequena oração, pronta ou criada por você, invocando os dons e dádivas da Mãe Terra para sua vida. Guarde o vidro em sua cozinha ou despensa.
Nos países eslavos, celebrava-se Gabija e Aspelenie, as deusas do fogo, do lar e da lareira. Para homenageá-la, as pessoas jogavam sal no fogo e pronunciavam seus nomes. Nas cozinhas, mantinha-se sempre acesa uma lamparina com óleo, deixando-se ao lado pequenos agrados para as Guardiãs.
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