Astarte
Origem
Astarte (grego Αστάρτη) (hebraico עשתרת) - personagem do panteão fenício e na tradição bíblico-hebraica conhecida como deusa dos Sidônios.Era a mais importante deusa dos fenícios. Filha de Baal e irmã de Camos, deusa da lua, da fertilidade, da sexualidade e da guerra e irmã gêmea de Camoesh (Camos), esposa de Tamuz, adorada principalmente em Sidom, Tiro e Biblos.
Assim como diversos deuses ela possuia muitos nomes, dentre eles: Asterate, Asterath, Astarote, Astorate, Asterote, Astorete, Astarte, Astartéia, Asera, Baalat.
Os seus rituais eram múltiplos, passando por ofertas corporais de teor sexual, libações, e também a adoração das suas imagens ou ídolos. O seu principal culto ocorria no equinócio da primavera e era altura de grandes celebrações à fertilidade e sexualidade. O sexualismo e erotismo ligados ao seu culto fazia dela uma deusa muito adorada entre os povos da altura, exatamente pelo seu teor. Talvez seja este o motivo que levou o rei Salomão a adorar esta deusa, contrariando o seu Deus.
Em Sidom o culto era dividido principalmente entre dois deuses Eshmund e Asterate (Astarte). Um dos seus templos principais encontrava-se na terra dos filisteus em Ecron.
Esta divindade bíblica é uma herança mitológica da história dos povos da suméria (bíblica sinear) e dos acádios (Gênesis 10:10), onde Asterate era chamada de Ishtar ou Inanna. Mais tarde para os gregos esta divindade foi chamada de Afrodite e Hera, enquanto que para os egípcios era recordada como Ísis ou, como outros defendem, Hator. Esta apareceu pela primeira vez nesta mitologia depois da 18º dinastia, no relato da batalha entre Hórus e Seth em que a sua identidade poderia ser equiparada com Anat.
Segundo a mitologia suméria e acádia Ishtar (Asterate) era irmã de Shamash, ao qual a bíblia se refere como Camoesh, Camos ou Quemós. Em mais que um versículo na Bíblia estes dois nomes aparecem juntos.
O nome Asterate também aparece associado a Baal (Juízes 2:13, Juízes 2:13, I Reis 18:19). Baal para os sumérios seria o deus Nana, ou Sin para os Acádios, que também era pai de Ishtar/Inanna. Em Biblos Astarte era conhecida como Baalate (forma feminina para Baal).
A deusa Astarte, foi a mais importante das numerosas divindades fenícias e a única que permaneceu inamovível na sua rica mitologia, apesar das profundas e contínuas mudanças no culto que resultaram de diversas influências oriundas de toda a área do Mediterrâneo, recebidas por este povo de navegantes. A deusa era uma representação das forças da fecundidade e, como tal, foi adorada sob variadíssimos aspectos. Todos eles tinham de comum a imagem de uma deusa amorosa, bela, fecunda e maternal. Chamaram-lhe Kubaba-Cibeles na Síria do Norte. Esta e as restantes divindades fenícias eram adoradas em santuários, mas o seu culto não carecia de esculturas religiosas, pelo que, muitas vezes, elas faltavam nos templos. A sua sede era uma simples pedra ou pilone no centro do lugar sagrado. A proteção divina na vida doméstica era invocada em estatuetas de material tosco, inacabadas, ou em amuletos de inspiração egípcia, como por exemplo o célebre escaravelho solar das pintura faraônicas.
Amores
Esposa de Tamuz, não se tem notificações se essa Deusa teve filhos ou não.
Mitos
Muitos dos mitos relacionados a essa Deusa foram tirados da bíblia que a idenficava como "vergonha" devido aos cultos dos Deuses Pagãos.
Há ainda quem diga que Astarte, Baal e Mamon foram a trindade infernal, por Astarde ser ligada ao sexualismo da terra e dos homens.
Astarte (grego Αστάρτη) (hebraico עשתרת) - personagem do panteão fenício e na tradição bíblico-hebraica conhecida como deusa dos Sidônios.Era a mais importante deusa dos fenícios. Filha de Baal e irmã de Camos, deusa da lua, da fertilidade, da sexualidade e da guerra e irmã gêmea de Camoesh (Camos), esposa de Tamuz, adorada principalmente em Sidom, Tiro e Biblos.
Assim como diversos deuses ela possuia muitos nomes, dentre eles: Asterate, Asterath, Astarote, Astorate, Asterote, Astorete, Astarte, Astartéia, Asera, Baalat.
Os seus rituais eram múltiplos, passando por ofertas corporais de teor sexual, libações, e também a adoração das suas imagens ou ídolos. O seu principal culto ocorria no equinócio da primavera e era altura de grandes celebrações à fertilidade e sexualidade. O sexualismo e erotismo ligados ao seu culto fazia dela uma deusa muito adorada entre os povos da altura, exatamente pelo seu teor. Talvez seja este o motivo que levou o rei Salomão a adorar esta deusa, contrariando o seu Deus.
Em Sidom o culto era dividido principalmente entre dois deuses Eshmund e Asterate (Astarte). Um dos seus templos principais encontrava-se na terra dos filisteus em Ecron.
Esta divindade bíblica é uma herança mitológica da história dos povos da suméria (bíblica sinear) e dos acádios (Gênesis 10:10), onde Asterate era chamada de Ishtar ou Inanna. Mais tarde para os gregos esta divindade foi chamada de Afrodite e Hera, enquanto que para os egípcios era recordada como Ísis ou, como outros defendem, Hator. Esta apareceu pela primeira vez nesta mitologia depois da 18º dinastia, no relato da batalha entre Hórus e Seth em que a sua identidade poderia ser equiparada com Anat.
Segundo a mitologia suméria e acádia Ishtar (Asterate) era irmã de Shamash, ao qual a bíblia se refere como Camoesh, Camos ou Quemós. Em mais que um versículo na Bíblia estes dois nomes aparecem juntos.
O nome Asterate também aparece associado a Baal (Juízes 2:13, Juízes 2:13, I Reis 18:19). Baal para os sumérios seria o deus Nana, ou Sin para os Acádios, que também era pai de Ishtar/Inanna. Em Biblos Astarte era conhecida como Baalate (forma feminina para Baal).
A deusa Astarte, foi a mais importante das numerosas divindades fenícias e a única que permaneceu inamovível na sua rica mitologia, apesar das profundas e contínuas mudanças no culto que resultaram de diversas influências oriundas de toda a área do Mediterrâneo, recebidas por este povo de navegantes. A deusa era uma representação das forças da fecundidade e, como tal, foi adorada sob variadíssimos aspectos. Todos eles tinham de comum a imagem de uma deusa amorosa, bela, fecunda e maternal. Chamaram-lhe Kubaba-Cibeles na Síria do Norte. Esta e as restantes divindades fenícias eram adoradas em santuários, mas o seu culto não carecia de esculturas religiosas, pelo que, muitas vezes, elas faltavam nos templos. A sua sede era uma simples pedra ou pilone no centro do lugar sagrado. A proteção divina na vida doméstica era invocada em estatuetas de material tosco, inacabadas, ou em amuletos de inspiração egípcia, como por exemplo o célebre escaravelho solar das pintura faraônicas.
Amores
Esposa de Tamuz, não se tem notificações se essa Deusa teve filhos ou não.
Mitos
Muitos dos mitos relacionados a essa Deusa foram tirados da bíblia que a idenficava como "vergonha" devido aos cultos dos Deuses Pagãos.
Há ainda quem diga que Astarte, Baal e Mamon foram a trindade infernal, por Astarde ser ligada ao sexualismo da terra e dos homens.
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