Celebração do Dia
15 DE OUTUBRO
Comemoração, nos países nórdicos, de Freyja ou Freya, a deusa do amor e magia, condutora das almas para o mundo subterrâneo.
Freyja era a Matriarca Ancestral do grupo de divindades Vanir, precursoras dos Aesir, as divindades patriarcais vindas da Ásia. Como dirigente das matriarcas ancestrais Afliae, as poderosas e das Disir, as avós divinas, Freyja tinha muitos atributos. Ela regia o amor, a fertilidade, a sexualidade, a Lua, o mar, a Terra, o mundo subterrâneo, o nascimento, a morte e a magia. Aparecia como uma deusa tríplice (virgem, mãe, anciã), como senhora dos gatos, dirigente das Vaquírias e condutora das almas dos guerreiros mortos em combate, das quais metade ia para seu reino e a outra metade para o palácio de Odin. Freyja era irmã e consorte do deus da fertilidade Frey, com quem formava o casal divino. “A senhora e o Senhor”, celebrado nos ritos de fertilidade com o “casamento sagrado”, a união sexual entre o rei do ano e da sacerdotisa da Deusa.
Freyja era representada como uma linda mulher vestida com um manto de peles de gato, enfeitada com penas de cisne e adornada com jóias de ouro e âmbar, sendo puxada em sua carruagem dourada por quatro gatos. Seu dia sagrado era a sexta-feira, que foi nomeado em sua homenagem, sendo invocada em todos os assuntos de amor, sexo e magia. Segundo as lendas, foi Freyja quem ensinou a Odin a magia das runas.
Nos países nórdicos, celebravam-se “As noites de inverno” marcando o início do inverno, o fim das atividades externas (caça, pesca, colheita) e os preparativos para a sobrevivência durante o inverno.
No País de Gales reverenciava-se Dwynwen ou Branwen, a deusa do amor, também conhecida como “A Vênus do Mar do Norte” ou “Lindos Seios Alvos”. Filha de Llyr, o deus do mar, ela era a padroeira dos namorados e regente da lua cheia.
Freyja era a Matriarca Ancestral do grupo de divindades Vanir, precursoras dos Aesir, as divindades patriarcais vindas da Ásia. Como dirigente das matriarcas ancestrais Afliae, as poderosas e das Disir, as avós divinas, Freyja tinha muitos atributos. Ela regia o amor, a fertilidade, a sexualidade, a Lua, o mar, a Terra, o mundo subterrâneo, o nascimento, a morte e a magia. Aparecia como uma deusa tríplice (virgem, mãe, anciã), como senhora dos gatos, dirigente das Vaquírias e condutora das almas dos guerreiros mortos em combate, das quais metade ia para seu reino e a outra metade para o palácio de Odin. Freyja era irmã e consorte do deus da fertilidade Frey, com quem formava o casal divino. “A senhora e o Senhor”, celebrado nos ritos de fertilidade com o “casamento sagrado”, a união sexual entre o rei do ano e da sacerdotisa da Deusa.
Freyja era representada como uma linda mulher vestida com um manto de peles de gato, enfeitada com penas de cisne e adornada com jóias de ouro e âmbar, sendo puxada em sua carruagem dourada por quatro gatos. Seu dia sagrado era a sexta-feira, que foi nomeado em sua homenagem, sendo invocada em todos os assuntos de amor, sexo e magia. Segundo as lendas, foi Freyja quem ensinou a Odin a magia das runas.
Nos países nórdicos, celebravam-se “As noites de inverno” marcando o início do inverno, o fim das atividades externas (caça, pesca, colheita) e os preparativos para a sobrevivência durante o inverno.
No País de Gales reverenciava-se Dwynwen ou Branwen, a deusa do amor, também conhecida como “A Vênus do Mar do Norte” ou “Lindos Seios Alvos”. Filha de Llyr, o deus do mar, ela era a padroeira dos namorados e regente da lua cheia.
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