Celebração do Dia
29 DE OUTUBRO
Celebração do deus Baal e da deusa Beltis ou Baalath, na Fenícia, com fogueiras e ritos sexuais. Baal era o deus da fertilidade, do céu, do Sol, das nuvens e da atmosfera, enquanto Baalath era a deusa da Terra, da natureza e dos nascimentos. Baalath se apresentava de várias formas, fosse usando um disco com chifres lunares, fosse usando uma tiara com serpentes. Um de seus aspectos – Baalath Ashtart – teria vindo do céu, na forma de uma estrela de fogo, caindo no lago Aphaca, onde foi construído seu templo em torno dessa “Pedra do Céu”.
Dia das Almas, festa dos mortos na tradição dos índios Iroquois, reverenciando os ancestrais. A deusa criadora e destruidora da vida na mitologia Iroquois é Aataentsic, “A Mulher que caiu do céu”, considerada a primeira mulher de sua civilização. Ela regia o céu, a Terra e a magia. Ela curava, mas também provocava doenças fatais sendo, por isso, encarregada da guarda das almas à espera do renascimento. Sua equivalente na mitologia Zuni era Awitelin Tsita.
Comemoração de Aditi, a deusa hindu que representava a Mãe Espaço, o próprio cosmo e a criação contínua. Ela gerou várias divindades que também tinham seu nome - as Adityas -, que correspondiam aos meses e aos planetas.
Segundo dia de Ísia, com a preparação das réplicas do corpo morto de Osíris com areia e pasta de grãos (cevada). Essas efígies podiam ser molhadas com a água do Nilo, para que as sementes brotassem ou secas ao Sol, embalsamadas e enterradas, para serem desenterradas e celebradas no fim do festival.
Dia das Almas, festa dos mortos na tradição dos índios Iroquois, reverenciando os ancestrais. A deusa criadora e destruidora da vida na mitologia Iroquois é Aataentsic, “A Mulher que caiu do céu”, considerada a primeira mulher de sua civilização. Ela regia o céu, a Terra e a magia. Ela curava, mas também provocava doenças fatais sendo, por isso, encarregada da guarda das almas à espera do renascimento. Sua equivalente na mitologia Zuni era Awitelin Tsita.
Comemoração de Aditi, a deusa hindu que representava a Mãe Espaço, o próprio cosmo e a criação contínua. Ela gerou várias divindades que também tinham seu nome - as Adityas -, que correspondiam aos meses e aos planetas.
Segundo dia de Ísia, com a preparação das réplicas do corpo morto de Osíris com areia e pasta de grãos (cevada). Essas efígies podiam ser molhadas com a água do Nilo, para que as sementes brotassem ou secas ao Sol, embalsamadas e enterradas, para serem desenterradas e celebradas no fim do festival.
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