Celebração do Dia
9 DE OUTUBRO
Wima Kwari, celebração dos “Ojos de Dios” (Olhos de Deus) no México. O olho era um símbolo antigo dedicado à Deusa e usado como bênção e proteção.
A sílaba “ma”, presente em inúmeros nomes de deusas-mães, significava “ver” em egípcio e seu hieróglifo correspondente era um olho. A deusa Maat, originariamente, era a detentora do “olho que tudo vê”; posteriormente, esse atributo foi transferido ao deus Horus. Inúmeras estatuetas das deusas neolíticas apresentam grandes olhos em corpos femininos. Um dos símbolos da deusa Inanna eram seus olhos e a deusa assíria Mari era representada com grandes olhos que “perscrutavam as almas dos homens”. O cristianismo denegriu esse poder do olhar feminino, transformando-o em uma forma de maldição pertencente às “bruxas”. Esse dom era considerado tão poderoso que, durante os julgamentos da Inquisição, as supostas bruxas eram proibidas de olhar para os juízes, permanecendo todo o tempo de costas para eles.
No entanto, curiosamente, até hoje em talismãs contra o mau-olhado, são usados símbolos femininos como búzios, olhos e triângulos iônicos.
Invocação da deusa coreana da água Mulhalmoni pelas mulheres xamãs. Oferendas de moedas e de um prato tradicional à base de arroz, cozido em um caldeirão consagrado, são feitas nas fontes sagradas para curar afecções dos olhos ou problemas de visão. O ritual envolve a lavagem dos olhos do paciente com água da fonte e, depois de comer parte do arroz, orar para a deusa. Seus efeitos são curativos e preventivos.
A sílaba “ma”, presente em inúmeros nomes de deusas-mães, significava “ver” em egípcio e seu hieróglifo correspondente era um olho. A deusa Maat, originariamente, era a detentora do “olho que tudo vê”; posteriormente, esse atributo foi transferido ao deus Horus. Inúmeras estatuetas das deusas neolíticas apresentam grandes olhos em corpos femininos. Um dos símbolos da deusa Inanna eram seus olhos e a deusa assíria Mari era representada com grandes olhos que “perscrutavam as almas dos homens”. O cristianismo denegriu esse poder do olhar feminino, transformando-o em uma forma de maldição pertencente às “bruxas”. Esse dom era considerado tão poderoso que, durante os julgamentos da Inquisição, as supostas bruxas eram proibidas de olhar para os juízes, permanecendo todo o tempo de costas para eles.
No entanto, curiosamente, até hoje em talismãs contra o mau-olhado, são usados símbolos femininos como búzios, olhos e triângulos iônicos.
Invocação da deusa coreana da água Mulhalmoni pelas mulheres xamãs. Oferendas de moedas e de um prato tradicional à base de arroz, cozido em um caldeirão consagrado, são feitas nas fontes sagradas para curar afecções dos olhos ou problemas de visão. O ritual envolve a lavagem dos olhos do paciente com água da fonte e, depois de comer parte do arroz, orar para a deusa. Seus efeitos são curativos e preventivos.
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