Celebração do Dia
8 DE OUTUBRO Oschophoria, a festa dos galhos verdes na Grécia. Celebra-se o retorno do labirinto de Teseu, o herói que, ao matar o Minotauro, liberou Atenas dos tributos que precisavam ser pagos ao rei Minos.
A origem dessa lenda é bem mais antiga, descrevendo o culto cretense do Minotauro ou o “touro lunar”, possivelmente uma variante do culto egípcio a Ápis, o deus com cabeça de touro. “Touros lunares” era como eram chamados os reis de Minos, dinastia que governou Creta em 2.000 a.C. Nos rituais, os “touros lunares” se uniam à Deusa, representada por Rhea Dietynna ou Pasiphae, na forma de suas sacerdotisas. Anualmente, o Rei do Ano era “sacrificado” simbolicamente na forma de um touro, sendo substituído para renovar as energias da terra. Os historiadores, desconhecendo o verdadeiro significado do “Hiero Gamos” (casamento sagrado), interpretavam a união da sacerdotisa ao “Deus Touro” como uma aberração perversa, considerando o Minotauro um monstro, quando na verdade era apenas o rei usando uma máscara.
Nos países escandinavos, reverencia-se Audhumbla, a Vaca Primordial criadora da vida. De acordo com o mito, antes da criação, a Escandinávia era uma terra de extremos: gelo no norte, fogo constante no sul e o caos no meio. Da interação do frio com o calor, da contração com a expansão, foram criados dois seres: Audhumbla, de cujas tetas jorravam rios de leite e Ymir, o gigante perverso que sugava todo o leite da Vaca Divina. Um dia, enquanto lambia o gelo salgado, Audhumbla pariu o primeiro ser humano - Bur, o avô do deus Odin - que matou Ymir e usou-o como matéria prima na criação do mundo
A origem dessa lenda é bem mais antiga, descrevendo o culto cretense do Minotauro ou o “touro lunar”, possivelmente uma variante do culto egípcio a Ápis, o deus com cabeça de touro. “Touros lunares” era como eram chamados os reis de Minos, dinastia que governou Creta em 2.000 a.C. Nos rituais, os “touros lunares” se uniam à Deusa, representada por Rhea Dietynna ou Pasiphae, na forma de suas sacerdotisas. Anualmente, o Rei do Ano era “sacrificado” simbolicamente na forma de um touro, sendo substituído para renovar as energias da terra. Os historiadores, desconhecendo o verdadeiro significado do “Hiero Gamos” (casamento sagrado), interpretavam a união da sacerdotisa ao “Deus Touro” como uma aberração perversa, considerando o Minotauro um monstro, quando na verdade era apenas o rei usando uma máscara.
Nos países escandinavos, reverencia-se Audhumbla, a Vaca Primordial criadora da vida. De acordo com o mito, antes da criação, a Escandinávia era uma terra de extremos: gelo no norte, fogo constante no sul e o caos no meio. Da interação do frio com o calor, da contração com a expansão, foram criados dois seres: Audhumbla, de cujas tetas jorravam rios de leite e Ymir, o gigante perverso que sugava todo o leite da Vaca Divina. Um dia, enquanto lambia o gelo salgado, Audhumbla pariu o primeiro ser humano - Bur, o avô do deus Odin - que matou Ymir e usou-o como matéria prima na criação do mundo
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